Do Estadão
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) jogaram tinta vermelha nesta sexta-feira, 6, no prédio em que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, mantém apartamento no bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Um vídeo com os integrantes do movimento em frente do prédio foi divulgado nas redes sociais.
Conforme o coordenador do MST em Minas, Silvio Netto, o protesto foi uma forma de mostrar que os trabalhadores estão dispostos a lutar. “Cármen Lúcia se tornou a inimiga número um dos mineiros”, disse. Segundo o movimento, cerca de 450 sem-terra participaram da manifestação.
A presidente do STF deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em segundo instância no processo envolvimento o triplex no Guarujá. A reportagem acionou a assessoria de comunicação do STF, que ainda não se pronunciou sobre a manifestação.






