Da Redação do Blog — Em entrevista ao apresentador da TV A Crítica, Sikêra Júnior, no Amazonas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) discutiu o conceito de militares conferirem a “sala secreta” do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) durante a eleição, que está marcada para outubro 2.
“As Forças Armadas foram convidadas para participar de uma comissão eleitoral. Apresentou sugestões. Parte das sugestões foi acolhida”, disse Bolsonaro.
O trabalho, na verdade, é feito em dois locais distintos: a Seção de Totalização e Divulgação de Resultados e a sala-cofre, ambos localizados na STI (Secretaria de Tecnologia da Informação), em prédio ligado à sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). ), em Brasília. Bolsonaro mencionou esses dois locais.

As informações que eu tenho aqui é que as Forças Armadas pretendem colocar técnicos deles dentro da sala cofre do TSE, uma sala aqui que ninguém sabe o que acontece lá dentro, assim como a Polícia Federal parece que vai fazer a mesma coisa e a Controladoria-Geral da União também deve fazer a mesma coisa. Entendo que a chance de desvio corrupção diminui bastante. Não zera. Zeraria com o voto impresso. Presidente Jair Bolsonaro, na entrevista
A Seção de Totalização e Divulgação de Resultados, que conta com vinte funcionários, não é um local oculto, como demonstrou a colunista do UOL Carolina Brígido. A equipe cria o software usado para contabilizar os votos e testa sua funcionalidade não apenas no dia da eleição, mas também com antecedência.
Qualquer pessoa pode entrar na área desde que devidamente identificada no hall de entrada do TSE. Membros de partidos, membros do Ministério Público e representantes de órgãos fiscalizadores podem ali observar o funcionamento do sistema no dia da eleição, durante a contagem dos votos. O acesso segue os padrões de segurança TSE.







