Com informações da Assessoria de Imprensa
CURITIBA, 28/05/2019
– Um estudo da PwC mostra que a economia
compartilhada deverá movimentar mundialmente US$ 335 bilhões em 2025 – o número
é 20 vezes maior do que o obtido em 2014, quando o segmento foi responsável por
US$ 15 bilhões.
Parte desse valor estará nas grandes empresas de economia
colaborativa, como o Airbnb e a 99, mas também em novos negócios, caso da
curitibana Kultivi (www.kultivi.com), uma plataforma de ensino gratuita, que
conta com mais de 77 cursos em diferentes áreas, como idiomas,
empreendedorismo, medicina e voltados ao Enem e à OAB – ao todo, soma mais de 4
mil aulas distintas.
“Após 8 anos no mercado de edição de material
didático e cursos preparatórios para concursos, observamos que o modelo de
negócios predominante – com os usuários pagando pelos cursos – estava perdendo
fôlego. Desse insight, surgiu a ideia de buscar um novo modelo, no qual os
usuários contassem com conteúdo de primeira, mas sem a necessidade de
pagamento”, afirma Cláudio Matos, um dos sócios da Kultivi, ao lado dos
empresários Ricardo Pydd, Emir
Conceição e Carlos Siaudzionis.
A Kultivi estima que cerca de 800 mil brasileiros
já tiveram conhecimento de seus serviços e aproximadamente 32,5%, o equivalente
a 260 mil, efetuaram o cadastro no site. Atualmente, a empresa conta com mais
de 140 mil inscritos no canal de Youtube – com avaliações positivas em 98,3%.
Por dia, são em média 40 mil usuários acompanhando as diferentes aulas.
“Na plataforma, a maioria dos usuários busca
cursos de idiomas, especialmente o inglês”, diz Matos. Uma pesquisa da Catho
apontou que somente 5% dos brasileiros falam um segundo idioma, sendo que menos
de 3% – o equivalente a 1,5 milhão de pessoas – têm proficiência na língua. Com
o domínio de um segundo idioma, o aumento do salário pode chegar a 52%, segundo
o levantamento da companhia.
Até o mês de abril, a Kultivi contava com 80 mil
alunos no curso de inglês – que oferece 230 aulas e materiais de apoio –, além
de 21 mil em espanhol, 18 mil em francês e 7 mil em italiano. “Um curso de
inglês como o nosso, se vendido, não sairia por menos de R$ 10 mil. Na Kultivi,
com a democratização do ensino, esperamos formar milhões de novos poliglotas”,
diz Matos.
Outro perfil que busca o conteúdo é o de
estudantes interessados em realizar provas de exames, como o Enem ou a OAB.
“Logo em seguida, aparecem os alunos buscando conteúdo para o Enem. No YouTube,
a maioria dos usuários é de estudantes universitários, especialmente de
Direito, que buscam as aulas em época de provas e exames para revisar os
assuntos”, relata Matos.
Como é possível gerar conteúdo de forma gratuita
para os estudantes?
A lógica de funcionamento é simples. A plataforma
é mantida pela venda de espaços publicitários para marcas parceiras que
acreditam no projeto, além da captação de recursos na iniciativa privada. “São
empresas que querem desenvolver educação de qualidade no Brasil e atrelar sua
marca a esse projeto”, explica o sócio da Kultivi.
Outra forma de manutenção do projeto está no
apoio prestado por Pessoas Físicas e Jurídicas. Por meio da iniciativa chamada
de “Apoia.se”, é possível que qualquer um contribua com o projeto. Mais da
metade dos recursos doados – 56% – é destinado aos profissionais, que são
remunerados de acordo com o valor de mercado.
Entre os professores, encontram-se aqueles com
experiência em instituições de ensino públicas e privadas, com titulações
elevadas, como mestres e doutores, assim como jovens educadores com uma
didática mais dinâmica, especialmente para os cursos preparatórios para os
exames.
Empreendedorismo
Uma das novidades recentes da plataforma são as
formações específicas para a área de negócios, especialmente o
empreendedorismo. A criação e a sobrevivência de novos negócios podem
contribuir para que a economia dê o salto de crescimento esperado para os
próximos anos. “Se as pessoas tiverem um mínimo de conhecimento técnico para
gerir seus empreendimentos, a vida de todos tende a melhorar muito nos próximos
anos”, projeta Cláudio Matos.
De 2007 a 2017, o número de empreendedores no
Brasil cresceu 237%: saltando de 14,6 milhões para 49,3 milhões de pessoas
trabalhando por conta própria, conforme o Global Entrepreneurship Monitor
(GEM), que conta com a participação do Sebrae.
Para mais informações, acesse o site www.kultivi.com.







