A mulher ouvida na reportagem diz que jamais deu os filhos para adoção e que esperava reavê-los assim que sua situação financeira melhorasse. Já a IURD diz que o processo de adoção foi legal. Vera e Luís, os netos adotivos de Macedo, gravaram vídeo criticando a reportagem e prometendo processar a emissora. “Contam-se pelos dedos de uma mão as crianças que foram adotadas por essa via – com decisão judicial, sublinhe-se – por casais ligados à Universal”, diz a nota da igreja. A Universal afirma ainda que a reportagem é uma tentativa de difamar a instituição porque traz o depoimento de Alfredo Paulo Filho, um ex-integrante da Igreja Universal que saiu do grupo em 2013 e que mantêm batalha legal com Macedo.
A emissora portuguesa diz que as jornalistas Alexandra Borges e Judite França trabalharam no material durante sete meses até encontrar documentos e as mães das crianças “roubadas”. A série traz também um crítico histórico da chegada da IURD à Portugal e um apanhado dos problemas com a Justiça da igreja, a terceira com mais fiéis do Brasil, que controla a segunda maior rede de TV do país, a Record.
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