Por Ricardo Antunes,
Depois de ter tido a coragem de brigar com o próprio presidente da República, Luciano Bivar, tem uma obstinação: Mostrar que o PSL pode continuar forte sem o “bolsonarismo” que diz “amém” o tempo todo.
Para isso, as articulações de 2020 serão fundamentais e todo movimento deve ser medido com cuidado. Essa eventual aproximação com o PSB só pode ter sentido se o partido indicar o vice de João Campos (PSB), hoje o candidato oficial do Palácio das Princesas.
Jornais já noticiam eventual aproximação do PSL com PSB:

A pergunta é óbvia: Se a sociedade está dando uma guinada para o campo conservador (e isso deve continuar nos próximos anos) tem algum sentido o PSL se aproximar de um partido de “esquerda”?
Uma coisa é a pessoa do presidente Bolsonaro (que não foi correto nem com Bivar nem com o PSL ) e outra, bem diferente, é o conjunto de forças que ainda apoiam o governo.
Após seu desentendimento com Bolsonaro, Luciano Bivar tem uma nova obsessão. O presidente do PSL tem que se lembrar, no entanto, que na vida e na política, a vingança tem a sua hora e os seus requintes.







