
Por Ricardo Antunes
O “Amor” entre o PT e Eduardo Cunha foi “lindo”. Mas como toda “relação interesseira” durou pouco, muito pouco. Bem feito para os dois. Metade da bancada queria salvar Cunha, ontem, da cassação, inclusive os três deputados do partido que integram o Conselho de Ética. Pressionados, mudaram o voto, hoje, que foi a senha para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deflagrar o processo de impeachment da Presidente Dilma Rousself, nessa quarta. Ainda tem muito jogo mas com uma popularidade de menos de 10%, recessão anunciada, denuncias de corrupção e as surpresas que virão da Lava Jato o cenário para o Governo é dos piores e Dilma dificilmente escapa. Cunha também será tragado. O novo ano promete, a pressão popular será inevitável e o PMDB, claro, vai conspirar.







