Por Arthur Leal, de O Globo — A publicação de Helena Viktória Brennand rendeu, para além das muitas visualizações, uma série de comentários de seguidores com críticas e elogios. “Certíssima em exigir a antecedência do pronome do sujeito nessas matérias. É como noticiar a prisão de Van Gogh, mas não de Vicent, um tal de Thiago Van Gogh”, publicou um seguidor. Houve, também, quem reclamasse do “preciosismo”. “Tem gente dizendo que é problema de gente branca e rica”, se defendeu Helena em um segundo vídeo.
Mas quem também reagiu ao post com duras críticas foi Joana Vieira, a mãe de Thiago Brennand. Ela não gostou do que ouviu e deixou um comentário explicando a mudança do sobrenome do filho.

“Helena: o sobrenome Brennand é tanto seu quanto meu. Consta do meu registro de nascimento. Ao nascerem meus filhos, optei por colocar apenas o sobrenome do pai, Fernandes Vieira, do qual muito me orgulho. Assim sendo, mesmo tendo retirado o Brennand do meu nome ao casar, não deixei de ser Brennand, e é opção dos meus filhos e netos, agregarem ou não este sobrenome aos seus, quando assim o desejarem. Lamento seu depoimento se apropriando do que é nosso direito indiscutível”, disse a mãe do empresário.
A filha de Francisco Brennand, no vídeo publicado, disse “ter ouvido uma coisa ou outra” sobre os motivos que levaram o “primo distante” a incorporar o sobrenome da família – à qual, por laços sanguíneos, ele de fato pertence. Thiago Brennand, até alguns anos atrás, era conhecido como Thiago Fernandes Vieira – e usava a sigla TFV, que inclusive acabou tatuada no corpo de uma das mulheres que o denunciam por abusos –, mas decidiu incluir em cartório o nome da avó materna, quando decidiu deixar Recife (PE) para trás.
Leia os comentários:
Pessoas próximas acreditam que sua intenção era jogar uma nuvem de fumaça sobre uma reputação já arranhada àquela altura no Recife e em São Paulo.
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