Da Redação do Blog — Wilson Emídio da Silva foi vítima de um acidente de trabalho em 13 de agosto de 2003, na Estação de Ipiranga do Metrô do Recife. O acidente ocorreu quando ele foi atingido por um tiro na cabeça de um revólver calibre 38, resultando na permanência da bala em seu cérebro.
De acordo com a neurocirurgiã, caso a bala fosse removida por meio de cirurgia, ele não sobreviveria. Como resultado, Wilson sofreu sequelas no lado esquerdo do corpo, que limitam sua capacidade de se movimentar de forma independente.
Recentemente, o ortopedista indicou para Wilson remédios e fisioterapia a domicílio.
Sua psiquiatra também solicitou que o mesmo fosse colocado em uma casa de repouso, onde receberia assistência mais adequada e o neurologista solicitou acompanhamento de um profissional da área de saúde vinte quatro horas (o que poderia ser resolvido em uma casa de saúde).
Maurivina Correia, esposa de Wilson Emídio da Silva, possui relatórios médicos que comprovam a veracidade da situação, cujas cópias já foram entregues à empresa. “Aguardei retorno da CBTU e, pra minha surpresa, a resposta foi um não”, denuncia Maurivina.
Infelizmente, sua situação financeira não permite custear o tratamento do marido, uma vez que ela depende do dinheiro que ele recebe. Além disso, devido às circunstâncias (sendo responsável por cuidar dele 24 horas por dia), ela não pode trabalhar.