Da redação do blog — O presidente russo, Vladimir Putin, propôs que os combatentes do grupo paramilitar Wagner servissem sob a autoridade oficial de outro comando, mas a oferta foi rejeitada por Yevgueni Prigozhin, fundador e líder do grupo. Putin deu os primeiros detalhes de uma reunião que teve com Prigozhin e seus comandantes em 29 de junho no Kremlin.
Durante a rebelião, os combatentes do grupo Wagner ocuparam durante várias horas o quartel-general do exército na cidade de Rostov, sul da Rússia, e avançaram centenas de quilômetros na direção de Moscou.
O motim terminou em 24 de junho, com um acordo para que Prigozhin viajasse para Belarus e uma proposta para que os combatentes do grupo Wagner integrassem o exército oficial, aceitassem o exílio em Belarus ou retornassem à vida civil.
Desde o motim frustrado, as especulações não param sobre uma reestruturação da cúpula militar russa, com boatos sobre o destino do general Serguei Surovikin, um aliado de longa data do grupo Wagner.









