Por Danilo Duarte – O prefeito Noé Magalhães (PSB) contratou um dos maiores criminalistas do Nordeste, Ademar Rigueira, para tentar tirá-lo da prisão. Procurado pelo nosso site, o advogado confirmou que a estratégia jurídica será em torno de um Habeas Corpus (HC) junto ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
“Nós estamos acompanhado o caso desde o início das investigações. A prisão preventiva é desnecessária e midiática, tendo como fundamentos fatos desconexos, não contemporâneos com as investigações”, argumentou Rigueira.
O objetivo é que ele possa responder em sua residência pelas acusações de lavagem de dinheiro, corrupção e agiotagem feitas na “Operação Dilúvio” pela Polícia Federal e Receita Federal. A prisão aconteceu nessa terça-feira (5) em seu apartamento de luxo, na Avenida Boa Viagem.
A bancada do renomado escritório de advocacia já havia sido contratada pelo político para defendê-lo em outros problemas com a justiça. No mercado jurídico estima-se que os honorários de uma ação como essa não saiam por menos de R$ 1 milhão.
É mais ou menos o valor que os advogados Eduardo Trindade e Marcelo Leal cobraram do Pe. Airton. Há 15 dias, eles conseguiram um HC no TJPE e o sacerdote vai para a prisão domiciliar.

Com 30 anos de experiência na área penal, o escritório contratado pelo prefeito de Água Preta é referência em advocacia criminal no país. Com foco em todo o Nordeste, também atua em grandes operações da Polícia Federal em âmbito nacional, como Operação Lava Jato, Zelotes, Sépsis, FairPlay, Pulso, Turmalina, Despejo, Catilinárias, dentre outras.
Além de acompanhar diversos processos em andamento nos Tribunais Superiores em Brasília, o escritório atende demandas de empresas, agentes políticos e servidores públicos no âmbito municipal, estadual e federal.