Por Ricardo Antunes
Quando se pensa que vimos tudo, sempre aparece mais alguma coisa, não é mesmo? Nesse domingo um grupo de meia dúzia de “fanáticos” resolveu fazer um protesto no Masp, em São Paulo, onde, sentados, cospem nos retratos de políticos “corruptos”. Lula e Dilma não estão entre eles, claro. Essa é a estética do PT? Desse pessoal que defende Dilma? Sim, sim.
O estímulo à barbárie como contestação política? O caos depois do império em ruínas? A terra terá de ser arrasada e salgada, como pediu o “chefe” da seita. É, meus caros, esse pessoal chegou mesmo ao fundo do poço. Eles reclamam do “ódio” e pregam o “amor” dessa forma. São cenas que me deram asco. E nojo. Nada de “estética do absurdo”, de Albert Camus, em uma de suas obras, “O Estrangeiro”. Nada de altivez como fazem os fortes e grandes na derrota. O que sobra deles, no final é a estética do ridículo. E um triste fim.







