Da Redação do Blog com informações da Assessoria de Imprensa
A campanha esquentou. Depois de várias “fake news” por parte do seu principal adversário, Armando Monteiro (PTB) foi a forra e apresentou no guia eleitoral de ontem ( 24) o que todo mundo já sabia: Os escândalos em série envolvendo o governo Paulo Câmara (PSB) nas operações Torrentes e na Lava Jato.
O guia lembrou que o Palácio do Campo das Princesas sempre teve gestores considerados sérios, lembrados pela honestidade e coragem. Um desses exemplos é Miguel Arraes, que em 1964 deixou o local preso pelas tropas do Exército, no primeiro dia do golpe militar. “Sei que cumpri, até agora, o meu dever para com o povo pernambucano”, disse Arraes na ocasião, em trecho recuperado pelo programa eleitoral.
Nos tempos atuais a realidade se mostrou bem diferente. No dia 9 de novembro de 2017 o Palácio foi cercado por agentes da Polícia Federal, que entraram na sede do Governo para prender assessores de Paulo, apreender computadores e buscar provas. A Operação Torrentes investiga o desvio de recursos públicos que deveriam ter sido utilizados para ajudar as vítimas da enchente que aconteceu em maio de 2017, na Mata Sul.
A Operação Lava Jato também investigou Paulo e o PSB. Ex-diretor da JBS, o delator Ricardo Saud, afirmou ao Ministério Público que negociou pagamento de propina para a campanha de Paulo Câmara em 2014. “Nós chegamos ao meio termo que íamos pagar para não atrapalhar a campanha do Paulo Câmara.
E ainda dar uma propina para Paulo Câmara, em dinheiro vivo, lá em Pernambuco”, disse Saud em maio de 2017, fato que ganhou repercussão da imprensa em todo o País. O atual governador é investigado ainda em outro braço da Lava Jato, a Operação Fair Play, que apura irregularidades na construção da Arena de Pernambuco. Segundo os técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) o projeto foi superfaturado em R$ 80 milhões.
O filme mostra a indignação das pessoas diante de um governo que manchou a imagem do Estado diante do País. Mesmo nas mais graves crises, Pernambuco sempre contou com líderes. Esta foi a primeira vez na história que uma operação policial atingiu o Palácio. O guia exibiu matérias de jornais, blogs e TVs que retratam os fatos.
O guia lembrou que o Palácio do Campo das Princesas sempre teve gestores considerados sérios, lembrados pela honestidade e coragem. Um desses exemplos é Miguel Arraes, que em 1964 deixou o local preso pelas tropas do Exército, no primeiro dia do golpe militar. “Sei que cumpri, até agora, o meu dever para com o povo pernambucano”, disse Arraes na ocasião, em trecho recuperado pelo programa eleitoral.
Nos tempos atuais a realidade se mostrou bem diferente. No dia 9 de novembro de 2017 o Palácio foi cercado por agentes da Polícia Federal, que entraram na sede do Governo para prender assessores de Paulo, apreender computadores e buscar provas. A Operação Torrentes investiga o desvio de recursos públicos que deveriam ter sido utilizados para ajudar as vítimas da enchente que aconteceu em maio de 2017, na Mata Sul.
A Operação Lava Jato também investigou Paulo e o PSB. Ex-diretor da JBS, o delator Ricardo Saud, afirmou ao Ministério Público que negociou pagamento de propina para a campanha de Paulo Câmara em 2014. “Nós chegamos ao meio termo que íamos pagar para não atrapalhar a campanha do Paulo Câmara.
E ainda dar uma propina para Paulo Câmara, em dinheiro vivo, lá em Pernambuco”, disse Saud em maio de 2017, fato que ganhou repercussão da imprensa em todo o País. O atual governador é investigado ainda em outro braço da Lava Jato, a Operação Fair Play, que apura irregularidades na construção da Arena de Pernambuco. Segundo os técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) o projeto foi superfaturado em R$ 80 milhões.







