EXCLUSIVO, Da Redação do Blog — Marcela Belo de Souza, 33 anos, agente da Polícia Civil de Pernambuco, vive um drama comovente e desesperador. Após perder o marido, Guilherme Lima Caminha Filho, de 32 anos, que se suicidou no ano passado, ela e o filho, de cinco anos, enfrentam severas dificuldades financeiras.
A família do ex-marido, proprietária de um hotel, de uma incorporadora imobiliária e de uma empresa de investimentos, retirou dela e do filho o acesso aos bens de Guilherme Filho, mesmo sendo ambos herdeiros legais.

Marcela relatou que o marido tinha problemas com drogas e álcool e chegou a ser internado cinco vezes. Após sua morte, a família alterou o contrato do Hotel Baía Branca, na praia de Tamandaré, no litoral sul, excluindo ela e o filho da sociedade e cortando, assim, a principal fonte de renda dos dois.
Sem o amparo financeiro da família do ex-marido, Marcela teve de tirar o filho da Escola Conviver, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, por não poder arcar com as mensalidades, e está ameaçada de despejo do apartamento onde mora, no Edifício Saint John, na Avenida Jequitinhonha, em Boa Viagem, zona sul do Recife, por atraso no aluguel.

Além do Hotel Baía Branca, na praia de Tamandaré, a família do ex-marido é dona da Suprema Empreendimentos, construtora e incorporadora imobiliária, e da Topázio Participações e Investimentos, aberta em março último com capital de R$ 2 milhões. Ambas têm sede em Boa Viagem.
O Outro Lado
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