Por Luiz Roberto Marinho – Parte dos mais de 5 mil funcionários do Real Hospital Português, no Recife, o maior complexo hospitalar do Nordeste e referência em hospitais no país, com 169 anos de existência, queixa-se de estar sofrendo um “massacre administrativo” após a morte, no mês passado, do empresário Alberto Ferreira da Costa, principal provedor do hospital.
Relatam, sem se identificar, temendo represálias, aumento dos preços dos seus planos de saúde, queda na qualidade da alimentação, proibição do uso do estacionamento, atendimento somente na clínica dos fundos do hospital, cirurgias apenas à noite e nos finais de semana, revogação do uso de suítes ou apartamentos nos partos das funcionárias.
“A gestão não se preocupa com o bem-estar dos trabalhadores. Estamos sendo tratados como mercadorias”, relata um funcionário.
O OUTRO LADO
O blog fez diversos contatos com a assessoria de comunicação do hospital desde a semana passada. Foi prometido um esclarecimento, mas até o momento não tivemos nenhum retorno. O espaço continua aberto e essa matéria poderá ser atualizada a qualquer momento.









