Por Ricardo Antunes
Era o contrário. Era um governo de “notáveis” e “técnicos” até o processo de impeachment ser aprovado em definitivo. Fraco, Michel Temer cedeu ás pressões da base e dos amigos e acabou nomeando que não devia, quem era suspeito, quem estava enrolado na Lava Jato. Depois de ter que “demitir” dois ministros o governo interino vai sofrer novo desgaste. Terá que demitir imediatamente mais dois. Os amigos Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves estão entre os políticos graúdos que Marcelo Odebrecht arrastará para a lama. Ou faz agora ou terá que fazer a qualquer momento. A paciência das ruas está acabando com tanto amadorismo do presidente.







