Da Redação do Blog – A terceira interdição em dois dias de fábricas clandestinas de bebidas alcoólicas pela Polícia Civil, na terça-feira (7), em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, a de maior vulto, evitou a comercialização de 30 mil garrafas de bebida adulterada.
Em dois galpões, um usado para a lavagem e remoção de rótulos de garrafas usadas e o outro destinado ao envasamento de novos produtos, a polícia apreendeu 40 mil litros de substância etílica.
Na segunda-feira (6), a polícia havia interditado fábricas clandestinas no bairro de San Martin, no Recife, e em Garanhuns, no Agreste, onde flagrou garrafas com rótulos falsificados da cachaça Pitu, do conhaque Dreher e do rum Montilla.
As três operações foram deflagradas pela suspeita de contaminação por metanol de 27 casos de intoxicação e causa possível de três mortes em Pernambuco, que atingem, no pais, 217 notificações e 17 casos confirmados.
No flagrante de Vitória de Santo Antão, foram detidas 13 pessoas, das quais 11 foram liberadas, por serem funcionários. As outras duas, uma delas o químico, tiveram decretada prisão em flagrante. Participaram da operação a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária, o Ministério da Agricultura e a Receita Federal.
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