Da Redação do Blog — Ao decretar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã deste sábado (22), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou garantias de que o ex-presidente tenha acesso a atendimento médico em tempo integral em regime de plantão na prisão.
Além disso, Moraes também determinou que, além dos advogados constituídos por Bolsonaro no processo, a equipe médica encarregada do seu tratamento também poderá visitá-lo sem prévia autorização do Supremo. Ou seja, terão acesso liberado sem a necessidade de uma petição à Justiça antes de cada visita, como acontece, por exemplo, com os aliados de Bolsonaro.
Na sexta-feira, a defesa de Bolsonaro, antes da prisão preventiva, tinha protocolado um pedido de “prisão domiciliar humanitária”. Os advogados haviam alegado que o sistema carcerário não teria condições de lidar com as comorbidades do ex-presidente, que incluem câncer de pele e complicações da facada em 2018.








