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No Dia Mundial da Educação, UPE anuncia curso educativo para acadêmicos

Ricardo Antunes Por Ricardo Antunes
28/04/2021 - 10:48
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Por Cultura Nordestina – É inegável que a Vida, assim como a Educação, são bens preciosos. Portanto, defendê-las tornou-se uma necessidade, um direito e um dever de toda pessoa cidadã e do poder público. Sua defesa converge à missão da Universidade de Pernambuco (UPE), da Rede de Associados Letras & Artes (LETRART) e do Portal de Artes, instituições comprometidas com a promoção da cidadania, da Educação, da saúde e da paz.

Instituído há 19 anos, por líderes de 164 países – incluindo o Brasil –, o Dia Mundial da Educação tornou-se o marco do compromisso de várias nações com o desenvolvimento da Educação até 2030. Nesse contexto, a parceria estabelecida entre as três instituições – UPE, LETRART e Portal de artes, inaugura uma ação educativa promissora, efetivada através do curso “O autoconhecimento e autoeducação para uma vida (acadêmica) feliz”, com início previsto para o segundo semestre, no campus da Universidade de Pernambuco – UPE.

Em tempos de pandemia, as questões acerca do sentido de nossas vidas, do questionamento sobre “quem eu sou”, ocuparam lugar de reflexão privilegiado. A gente não consegue fazer e controlar tudo. Dessa forma, o discernimento e a presença no “aqui e agora” são potencialidades a cultivar. Há muito a ser celebrado com a união de universidades, sociedade civil e o setor empresarial da economia criativa, pois isso anuncia uma decisão explícita a fomentar o cuidado com a existência e o bem viver dos estudantes, configurando-se numa possibilidade singular, ainda mais significativa, no ano dedicado ao centenário do Mestre Paulo Freire.

Nessa perspectiva, defendemos tal união como via potente à construção de um projeto de Nação baseado em um modelo autossustentável e socialmente solidário. A busca por uma ordem global responsável e equilibrada não será possível sem uma presença efetiva do Estado em diálogo permanente com a sociedade; em defesa de um mundo mais justo e equânime.

O projeto de curso Tópicos especiais em Educação, saúde e felicidade, com data de início prevista para 16 de junho de 2021, além de celebrar o educador Paulo Freire e seu legado, também homenageia a luta dos profissionais da Educação por uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

O artigo a seguir propõe, não apenas, uma possibilidade de encontro reflexivo no dia dedicado à EducaçãoMundial[1], como também uma oportunidade a dedicar palavras de bem-aventuranças, principalmente, aos profissionais de Educação. Assim, deleite-se com a reflexão acerca da importância do olhar para dentro de nós; um benefício ao autoconhecimento e à autoeducação; uma via de acesso ao amor e ao estado puro da existência presentes na essência do que somos.

 

 

Conhecer a si mesmo como um benefício à vida

Leila C. Gomes Alencar* e Suzana Lopes Cavalcanti**

 

Você se reconhece na seguinte fala: “- Você me conheeeece, por isso não provoque!”… ou dizendo a si mesma, a si mesmo: “- Eu me conheço, então..!” Aparentemente, tais frases não ecoam maiores repercussões, mas se olharmos além do senso comum, elas podem ser um bom começo de conversa quando há uma intenção honesta em cultivar o autoconhecimento, uma disposição sincera a trabalhar a nossa essência. Dito de outra forma, “– Como se pode cultivar um comportamento, uma atitude habitual, capaz de beneficiar a jornada ao próprio bem-estar?”

O viver, constituído de potencialidades e limitações singulares, está exposto à dinâmica do sentir e agir, do pensar e falar, em um fluxo contínuo de inter-relações e a maneira de sentir e reagir em cada situação também é singular.  Assim, o reconhecimento de quem somos, como nos relacionamos e reagimos diante de contentamentos, pressões ou conflitos, pode favorecer o acesso às potencialidades e neutralizar os ruídos limitadores, principalmente, em momentos mais difíceis, emocionalmente. Entretanto, nossa presença integral: “corpo, emoção, razão e espírito” (WEIL,1993, p.27) precisa ser uma conquista cultivada amorosamente.

O momento atual parece naturalizar um estado de autoexigência permanente à tomada de posição frente aos mais distintos temas, alguns complexos demais para se dar conta instantaneamente e, mesmo assim, o apelo opressor à visibilidade, ao imagético, às mídias sociais é capaz de ocupar a vida em causas exteriores, sem tempo para uma escolha consciente ao olhar para dentro de si.

Tal resposta no automático, sem autocrítica e autocontrole, abre espaço a perturbações ao nosso bem-estar, desvia o foco de prioridades, desorganiza a rotina definida, pois a verdade é que não há como se engajar em tudo, o tempo todo. Fazer escolhas assertivas sobre o que pode ser realizado hoje é uma estratégia necessária para não me perder no emaranhado do ativismo, mental e prático, gerado fora de mim.

Portanto, a questão em destaque encontra-se relacionada à tomada de decisão sobre o quanto estou disposta a olhar para dentro de mim, a fim de juntar os fragmentos do que sou em benefício à integridade. Vencer a lógica da fragmentação e superficialidade passa pela busca do autoconhecimento em uma perspectiva abrangente. Assim, o convite à introspecção, ao íntegro em contraponto à “cultura da separabilidade”, segundo Weil (1993), é uma via a recuperar a unidade perdida e, assim, reconquistar a Paz. Mas, de qual Paz estamos falando?

O conceito de Paz pode ser situado em um intervalo amplo que se estende desde a Paz definida como um estado de harmonia e fraternidade entre os homens e as nações até afunilar ao conceito mais restrito de PAZ, aquela paz cultivada no espírito da pessoa. A abrangência conceitual referida alcança três dimensões, no mínimo: a pessoa em sua jornada de viver em paz consigo mesma, em busca da serenidade interior; o eu em relação harmoniosa, equilibrada com o não-eu, o outro, uma relação a ser guiada pelo estado de harmonia e fraternidade. E ainda, a abrangente perspectiva da consciência planetária que entra em cena para completar a tríade de integração pessoal – a pessoa viver em paz consigo mesma, com a sociedade e a natureza.

 

O monge Mattlieu Ricard e o documentarista Alejandro De Grazia

 

O documentário “A road to well being” (2020), apresenta uma jornada em busca do entendimento sobre a ansiedade e as mazelas a perturbar a paz de um cidadão, disposto a refletir sobre sua condição emocional de permanente estresse e ansiedade. A neurologista Tânia Singer acompanha uma parte desta jornada dialógica e destaca que o sofrimento e o estresse são alimentados por uma inversão de sentidos na busca pela serenidade interior e pela felicidade, pois a felicidade “não é garantida de fora para dentro, mas sim de dentro para fora”. O monge Mattlieu Ricard e suas palavras conduzem a reflexões interessantes sobre o que realmente importa do todo vivenciado no dia a dia, destaca a prática do autoconhecimento como auxílio à descoberta de nossos recursos internos a lidar com os altos e baixos da vida. Assim, ele lista uns passos valiosos para se encontrar a liberdade interior, sentir-se menos vulnerável, estar mais forte e acolher o outro sem medo e com esperança.

O primeiro passo nessa direção, segundo o referido monge, é a pessoa reconhecer o que causa o estresse e a ansiedade, seguindo em direção à preciosa atitude de fazer as pazes com ela mesma, e assim, exercitar o autoperdão, cultivar as qualidades humanas para a prática da bondade, da compaixão e da benevolência. A meditação no seu sentido abrangente é indicada como poderosa ferramenta a (re)ligar a consciência da vida no aqui e agora, um exercício a conectar a pessoa com o funcionamento de sua mente. Tal processo de autoconhecimento é comparado a um treino vigoroso e árduo, contínuo e fluido, capaz de fornecer um antídoto para que a mente não fique presa no fluxo mecânico da vida, mas filie-se a um despertar para libertar-se ao fluxo orgânico da arte de viver.

Quanto tempo você está afastado da experiência de contemplação das belezas naturais? Aquele tempo reservado, intencionalmente, à contemplação do amanhecer silencioso, um silêncio entrecortado com os cantos de pássaros, o som de água margeando o rio ou de ondas a quebrar na beira da praia, o cheiro de mato, o vento a embaraçar os cabelos. No cenário de contemplação natural, a meditação é um convite favorecido. Entretanto, o grande desafio é cultivar este estado de espírito independente do lugar em que a gente se encontre, uma dificuldade maior quando nos encontramos no caos urbano.

Não há como cruzar os braços diante da constatação de números alarmantes sobre o adoecimento da sociedade. Uma realidade a pressionar um estar no mundo sem presença, sem sentir a vida, até mesmo sem sentir a básica fluidez da respiração. Há um conjunto de escolhas a fazer total diferença ao reencontro com a paz, com o sentido da vida. Caso você seja uma das pessoas decididas a se orgulhar, a se amar e a ter prudência com os cruéis julgamentos a si própria, não perca tempo. Respire, acalme a mente e escolha a vida em plenitude, isto é, segundo Epicuro (o filósofo), o despertar da potência da serenidade interior e da busca do domínio sobre as emoções como possibilidades de tomada de consciência da própria existência e do próprio destino.

Neste sentido, haveremos de acolher nossas imperfeições, dores e sombras, pela via de uma presença marcante, conscientes da força extraordinária da resiliência a pulsar em nós e de tudo o que precisamos deixar morrer a abrir espaço ao novo renascer e, tudo bem se não somos os mesmos e não temos a mesma disposição o tempo todo. Apesar dos fortes ventos da pandemia em contrário… vai passar! “Eu já escuto os teus sinais…”.

 

*Leila C. Gomes Alencar é Pedagoga. Psicopedagoga. Mestra em Ciências da Linguagem. Coordenadora Pedagógica e Professora do curso de extensão da UPE “Autoconhecimento e autoeducação como premissas à vida (acadêmica) feliz”(2021.2).

**Suzana Lopes Cavalcanti é Professora aposentada da UPE, jornalista, escritora e co-coordenadora do Núcleo de Educação da LETRART. Coordenadora geral e professora do curso da UPE “Autoconhecimento e autoeducação como premissas à vida (acadêmica) feliz”(2021.2).

 

A ciência do cuidado na realidade do pós-pandemia

Salete Rêgo Barros*

 

O projeto de curso/oficina Tópicos especiais em Educação, saúde e felicidade já começa vitorioso, por ter como meta a ser alcançada, a felicidade e o bem-estar das pessoas, estados necessários e fundamentais para que a vida possa ser vivida em toda a sua plenitude. A matéria é motivo de reflexões, desde a antiguidade, por filósofos de várias escolas do pensamento, e chega ao início do século 21, respaldada pela fundamentação teórica desenvolvida por grandes pensadores.

É indiscutível a necessidade do aporte de disciplinas complementares na formação do alunado, nos diversos níveis do aprendizado, visando, não apenas, o conhecimento para o mercado de trabalho, mas, também, para o desenvolvimento da inteligência emocional, saúde integral e qualidade dos relacionamentos interpessoais, que acabam por interferir na qualidade de vida como um todo e, consequentemente, no desempenho profissional, que se vê diante de novos desafios, no pós-pandemia.

Acredito que, aqui, cabe uma referência ao que vem sendo desenvolvido pelos povos indígenas há milhares de anos – a ciência do cuidado como visão holística da realidade. Enquanto o homem branco não se convencer de que a exploração desenfreada dos recursos naturais, que visa, tão somente, à acumulação de bens de uma minoria, em detrimento da satisfação das necessidades da maioria, a felicidade pode, até, ser perseguida, mas jamais alcançada – ser feliz é um estado de espírito presente no coletivo e não no individual.

A implementação de políticas públicas que priorizem a “ciência do cuidado”, baseada na sabedoria ancestral dos povos indígenas, requer uma quebra de paradigmas que, inicialmente, aponta para a requalificação urbana com a valorização da bioarquitetura, da fitoterapia e da distribuição de terras improdutivas da União, para que homens e mulheres do campo possam produzir e abastecer as cidades com produtos orgânicos, entre outras iniciativas que priorizem a saúde integral. A Educação foi e sempre será uma ferramenta insubstituível para que o processo de conscientização e discernimento do bem comum se complete.

Enxergo a disciplina Tópicos especiais em Educação, saúde e felicidade como possibilidade concreta de um projeto piloto que, após a constatação de seus resultados, possa ser implementado, também, no ensino médio, antessala da universidade.

Apesar da revolução provocada pela pandemia do século 21, vejo o momento como oportunidade única de reversão da catástrofe presente no imaginário coletivo dos que conseguem fazer a leitura correta do que está por vir.

Parabenizo as professoras Leila Alencar e Suzana Cavalcanti pela elaboração da proposta, colocando-me à disposição para colaborar com o que estiver ao alcance da nossa associação, no sentido de estabelecer parcerias que possam somar esforços para a sua realização.

 

*Salete Rêgo Barros é arquiteta, editora, produtora cultural executiva do Ponto de Cultura Nordestina e presidenta da Rede de Associados Letras & Artes.

 

[1] “O Dia Mundial da Educação foi instituído há 19 anos por líderes de 164 países – incluindo o Brasil – e simboliza o compromisso dessas nações com o desenvolvimento da educação até 2030. Celebrada há 19 anos, a data foi instituída na cidade de Dakar, no Senegal, durante o Fórum Mundial de Educação”. Disponível em http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/47561-dia-mundial-da-educacao. Acesso no dia 12/04/2021.

Tags: EducaçãoMundo
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Ricardo Antunes

Ricardo Antunes

Ricardo Antunes é jornalista, repórter investigativo e editor do Blog do Ricardo Antunes. Tem pós-graduação em Jornalismo político pela UnB (Universidade de Brasília) e na Georgetown University (EUA). Passou pelos principais jornais e revistas do eixo Recife – São Paulo – Brasília e fez consultoria de comunicação para diversas empresas públicas e privadas.

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