Por Ricardo Antunes
Credita-se a uma velha raposa mineira, o ex-banqueiro Magalhães Pinto, a frase de que “política é como nuvem”.cada olhar, enxerga-se um novo formato. O inexplicável acordo PGR-JBS,, a “barriga” de O Globo ( Temer não autorizou, ao menos no áudio, a compra do silêncio de Eduardo Cunha como a manchete prometia), a depredação sem sentido de Brasília por baderneiros á soldo, a pressa dos petistas a bradar com eleições diretas, o desgaste de Rodrigo Janot no episódio do vazamento de uma conversa do jornalista Reinado Azevedo e um Congresso unido em torno dos seus interesses e contra a lava jato.
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Tudo isso, além do “não consenso” em torno de um nome, jogam a favor de Michel Temer. A próxima semana é decisiva para sabermos se o Palácio do Planalto vai dobrar a crise e chegar ao TSE com algum folego.







