Por Ricardo Antunes — Informações de bastidores apuradas pelo blog apontam que já existe uma expectativa muito grande de que o ministro da Economia, Paulo Guedes jogue a toalha e deixe o governo.
Em reserva, um ministro me confidenciou que ainda não sabe o que ele ainda está fazendo na pasta. ” Toda sua política econômica foi desmontada e sua equipe já pulou fora do ministério”, disse a fonte com absoluta razão.
Com a pressão dos ministros políticos para que o presidente Bolsonaro olhe mais para sua reeleição do que para o ajuste da economia, não existe motivo para que Guedes continue no governo.
Além da previsão da alta de juros e da inflação, o governo se depara ainda com outra crise. Caminhoneiros já deixaram claro que não vão aceitar os R$ 400 reais que o presidente Bolsonaro prometeu, hoje, de bônus para a categoria.

Em alguns estados já existe o desejo de antecipar a greve do dia primeiro de novembro para os próximos dias, caso as reivindicações não sejam atendidas.
Hoje, caminhoneiros que transportam combustíveis pararam em pelo menos dois estados. Em protestos pelo preço do diesel e do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), os serviços foram suspensos no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
Na região de Campos Elíseos, no município de Duque de Caxias (RJ), os motoristas bloquearam o acesso de outros caminhões a bases de abastecimento. Já em Minas, todos os tanqueiros suspenderam as atividades e alguns deles ficaram concentrados na região da Refinaria Gabriel Passos, em Betim.
Ou seja o já está ruim pode mesmo piorar.
E muito







