Da Redação do Blog — Ansiosas por tornar um marco de abertura para os grandes eventos privados, as autoridades públicas do Governo de Pernambuco concordaram com a realização do Réveillon de Noronha confiando-se na cobertura vacinal local. O evento que custou ao menos 410 (quatrocentos e dez) mil reais em contratação de artistas, ainda contou com uma cota de patrocínio até agora não revelada pelos expedientes de transparência.
Nomes consagrados como Maciel Melo, Marrom Brasileiro, Priscilla Senna e até Alceu Valença, apresentaram-se no evento, que não impôs qualquer exigência como distanciamento ou uso de máscaras. Esta última, abolida desde o dia 17 (dezessete) de novembro na ilha.

Como informado anteriormente por este blog, desde a última terça-feira há a informação omitida pelo governo do estado de que Noronha vive um surto de casos, com a disparada da contaminação por Covid após as festas que se seguiram. Uma das maiores suspeitas foi a pressa com que a administração da Autarquia procurou retomar um protocolo de controle sanitário, com exigências até para crianças, para ingresso e permanência na ilha.







