Da Redação do Blog – Uma comissão de representantes de empresários e trabalhadores do segmento de eventos está reunida neste momento com o secretário executivo de Articulação da Casa Civil, Eduardo Figueiredo, e com o presidente da Empetur, Antônio Neto, no Palácio do Campo das Princesas, com o objetivo de discutir o futuro das atividades privadas durante o Carnaval.
O encontro é resultado do protesto realizado na manhã desta quinta (13), que teve saída do Marco Zero até a frente da sede do Governo do Estado, justamente às vésperas do prazo estipulado para que se iniciem as novas restrições sanitárias em combate ao avanço da variante Ômicron no Estado.
Os representantes do segmento alegam que o protesto não se refere às exigências sanitárias, mas sim à instabilidade da realização dos eventos, uma vez que o próprio Governo irá anunciar novas medidas no próximo dia 31 de janeiro.
“O nosso segmento foi o primeiro a parar e último a voltar, e continua sendo o mais sofrido neste período de pandemia. Mas nós voltamos em outubro, atendendo a todos os protocolos, e os casos de Covid não aumentaram. Pelo contrário, estavam diminuindo. Não há uma explicação lógica para esta restrição. Precisamos pensar em toda uma cadeia produtiva que precisa sobreviver”, argumentou o produtor Kênio Lapenda.
A partir de amanhã (14), a realização de eventos e shows passará a exigir a apresentação do esquema vacinal com as duas doses ou dose de reforço, além do exame de Covid (de até 72 horas para o PCR e de até 24 horas para o antígeno).
Também deverá ser respeitado o limite de público, estipulado em até 1.000 pessoas para ambientes fechados e de 3.000 pessoas para eventos ao ar livro, ou até 50% da capacidade do local, valendo o menor número.







