Por Ricardo Antunes — Eu estava jantando no Famiglia Mancini, em SP, quando Jô Soares chegou com um amigo e ficou numa mesa a poucos metros da minha. Pensei em me levantar e falar com ele, claro, perguntando quanto tempo fazia que ele não ia ao Recife. Seria uma maneira “elegante” de “empatar”, por momentos, o lazer dele.
Não queria fotos, mas o prazer de falar alguns segundos com o gênio que tanto me fez rir na adolescência. Acho que bateu uma “vergonha”, (em todo canto que os famosos vão sempre tem um chato para falar ou pedir alguma coisa, pensei) e a coragem foi para o espaço.
Pense num homem arrependido.