Por Noelia Brito – A verdadeira farra com o dinheiro público, usando a tragédia da pandemia como desculpa, que a gestão Geraldo Julio está promovendo, não se limita à contratação de uma locadora de veículos para fornecer os aparelhos, com dispensa de licitação, ao custo de R$ 1,6 milhão.
A secretaria de Educação está torrando mais R$ 188,2 mil com a contratação, também sem solicitação, da Claro, para fornecer internet 4G para os aparelhos.
O MPCO já pediu a suspensão do contrato milionário que foi firmado com um empresa que sequer é do ramo e cujos sócios já têm duas condenações por sonegação fiscal.
Fontes do Blog ainda alertaram, ontem, para o fato de que a operadora de telefonia que foi a (vencedora) estaria vendendo uma plataforma (MDM) que não foi homologada através da Emprel e que essa operadoraz no caso, a Claro, sequer fez a prova de conceito (POC), conforme previsto para o dia 20/4 e já foi publicado do DO da PCR como vencedora no último sábado. “Como pode ter vencido se não foi aprovado o serviço?”, questiona nossa fonte.








