Ao revelar o subterrâneo das gestões do PSB, desde a época do ex-governador Eduardo Campos, o advogado e presidente da Fundaj Antônio Campos, passou a assumir o protagonismo da oposição no estado. Não adianta ninguém dizer que isso é uma briga familiar ou minimizar o gesto que Tonca fez. Muito menos dizer que ele é “complicado” e por vezes “arrogante”.
Ninguém da oposição, seja Armando Monteiro Neto, seja Daniel Coelho, passando por Mendonça Filho, Bruno Araújo e, agora mais recente, a delegada Patricia Domingos, foi tão longe e se arriscou tanto para dizer as “verdades” que todo mundo na cidade já sabia. E nem falo do senador Fernando Bezerra Coelho que além de não ter votos no Recife está mais a se preocupar com seus currais eleitorais e seus processos por corrupção.

Aliás, se tem alguém que não está nem um pouco preocupado com a eleição no Recife é FBC. Já tem gente apostando que em 2024 ele esteja tentando renovar seu mandato de senador ao lado de Geraldo Júlio.
Necessário lembrar que a oposição tinha quase o mesmo arsenal. Já havia suspeita de superfaturamento da Arena Pernambuco, de desvios milionários da construção de Suape pela Lava Jato, do enigmático jatinho de Eduardo Campos, e do Palácio do Campo das Princesas sofrendo uma operação da Polícia Federal. Pouco disso ou quase nada foi mostrado no guia eleitoral.
Em relação a “Operação Torrentes” , nunca na história de Pernambuco uma mega operação para desarticular um esquema criminoso de desvio de recursos públicos, fraudes e licitações, e corrupção de servidores públicos foi feita na secretaria da Casa Militar do estado de Pernambuco. Ou seja dentro do próprio Palácio do Campo das Princesas.
Se os processos contra o PSB vão andar ou ficar parados isso é um problema da justiça. Politicamente, a guerra que Antônio Campos deflagrou ao enfrentar, praticamente sozinho, a poderosa estrutura do poder do partido que comanda o estado e a Prefeitura do Recife por mais de 15 anos, o credencia a participar de qualquer movimento político nesse ano eleitoral.
A oposição está amorfa, sem discurso, e se tivesse alguma estratégia já teria utilizado o arsenal que Antônio Campos carrega desde a eleição passada, quando, novamente, conseguiu perder as eleições para Paulo Câmara (PSB) e sua equipe. Tonca poderia muito bem ter sido suplente de senador em alguma chapa, ou participado como suplente de senador na chapa majoritária.
Claro que é preciso esperar o fim das investigações e saber se existem realmente culpados, mas uma coisa é certa: O silêncio mostrado pelos nossos políticos tradicionais revela que pouca gente tem coragem de enfrentar a poderosa máquina de destruir reputações do PSB.

Ao revelar o subterrâneo das gestões do PSB, desde a época do ex-governador Eduardo Campos, o advogado e presidente da Fundaj. Antônio Campos, passou a assumir o protagonismo da oposição no estado. Não adianta ninguém dizer que isso é uma briga familiar ou minimizar o gesto que Tonca fez. Muito menos dizer que ele é “complicado” e por vezes “arrogante”.
Ninguém da oposição, seja Armando Monteiro Neto, seja Daniel Coelho, passando por Mendonça Filho, Bruno Araújo e, agora mais recente, a delegada Patricia Domingos, foi tão longe e se arriscou tanto para dizer as verdades que todo mundo na cidade já sabia.
Necessário lembrar que a oposição tinha quase o mesmo arsenal. Já havia suspeita de superfaturamento da Arena Pernambuco, de desvios milionários da construção de Suape pela Lava Jato, do enigmático jatinho de Eduardo Campos e do Palácio do Campo das Princesas sofrendo uma operação da Polícia Federal. Pouco disso ou quase nada foi mostrado no guia eleitoral. Em relação a operação torrentes, nunca na história de Pernambuco uma mega operação para desarticular um esquema criminoso de desvio de recursos públicos, fraudes e licitações, e corrupção de servidores públicos foi feita na secretaria da Casa Militar do estado de Pernambuco. Ou seja dentro do próprio Palácio do Campo das Princesas.
Se os processos contra o PSB vão andar ou ficar parados isso é um problema da justiça. Politicamente, a guerra que Antônio Campos deflagrou ao enfrentar, praticamente sozinho, a poderosa estrutura do poder do partido que comanda o estado e a Prefeitura do Recife por mais de 15 anos, o credencia a participar de qualquer movimento político nesse ano eleitoral.
A oposição está amorfa, sem discurso e se tivesse alguma estratégia já teria utilizado o arsenal que Antônio Campos carrega desde a eleição passada quando, novamente, conseguiram perder as eleições para Paulo Câmara (PSB) e sua equipe. Tonca poderia muito bem ter sido suplente de senador em alguma chapa e participado como suplente de senador na chapa majoritária.
Claro que é preciso esperar o fim das investigações e saber se existem realmente culpados mas uma coisa é certa: O silêncio mostrado pelos nossos políticos tradicionais revela Ao revelar o subterrâneo das gestões do PSB, desde a época do ex-governador Eduardo Campos, o advogado e presidente da Fundaj. Antônio Campos, passou a assumir o protagonismo da oposição no estado. Não adianta ninguém dizer que isso é uma briga familiar ou minimizar o gesto que Tonca fez. Muito menos dizer que ele é “complicado” e por vezes “arrogante”.

Ninguém da oposição, seja Armando Monteiro Neto, seja Daniel Coelho, passando por Mendonça Filho, Bruno Araújo e, agora mais recente, a delegada Patricia Domingos, foi tão longe e se arriscou tanto para dizer as verdades que todo mundo na cidade já sabia.
Necessário lembrar que a oposição tinha quase o mesmo arsenal. Já havia suspeita de superfaturamento da Arena Pernambuco, de desvios milionários da construção de Suape pela Lava Jato, do enigmático jatinho de Eduardo Campos e do Palácio do Campo das Princesas sofrendo uma operação da Polícia Federal. Pouco disso ou quase nada foi mostrado no guia eleitoral. Em relação a operação torrentes, nunca na história de Pernambuco uma mega operação para desarticular um esquema criminoso de desvio de recursos públicos, fraudes e licitações, e corrupção de servidores públicos foi feita na secretaria da Casa Militar do estado de Pernambuco. Ou seja dentro do próprio Palácio do Campo das Princesas.
Se os processos contra o PSB vão andar ou ficar parados isso é um problema da justiça. Politicamente, a guerra que Antônio Campos deflagrou ao enfrentar, praticamente sozinho, a poderosa estrutura do poder do partido que comanda o estado e a Prefeitura do Recife por mais de 15 anos, o credencia a participar de qualquer movimento político nesse ano eleitoral.
A oposição está amorfa, sem discurso e se tivesse alguma estratégia já teria utilizado o arsenal que Antônio Campos carrega desde a eleição passada quando, novamente, conseguiram perder as eleições para Paulo Câmara (PSB) e sua equipe. Tonca poderia muito bem ter sido suplente de senador em alguma chapa e participado como suplente de senador na chapa majoritária.
Claro que é preciso esperar o fim das investigações e saber se existem realmente culpados, mas uma coisa é certa: O silêncio mostrado pelos nossos políticos tradicionais revela que pouca gente tem coragem de enfrentar a poderosa máquina de destruir reputações do PSB.