Da Redação do Blog — Candidaturas coletivas têm ganhado força em partidos de direita e centro nas eleições de 2024. Grupos como o “Sou Léo Mandato Coletivo”, que disputa uma vaga na Câmara de Mauá, mostram que o modelo não é mais exclusivo da esquerda, informa a Folha de S. Paulo.
Antes dominado por mulheres, negros e jovens, o formato agora atrai homens brancos, como os 10 membros do grupo liderado por Elenisio de Almeida Silva, o “Sou Léo”, que tenta uma vaga após 20 anos de tentativas.
Segundo levantamento do Inesc, candidaturas de direita dobraram desde 2020, com partidos como PSDB, PL e Republicanos abraçando o formato. Enquanto isso, grupos de esquerda perderam espaço, mas ainda dominam 74% das candidaturas coletivas, como a Bancada Feminista do PSOL, que busca reeleição em São Paulo.
Apesar de atrair diferentes perfis, esse modelo enfrenta desafios, como o risco de rompimentos internos. Contudo, continua a ser uma estratégia popular para dar mais visibilidade e força política a grupos historicamente marginalizados.









