O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que atuava na defesa do miliciano Adriano Nóbrega, disse ao jornal Extra que conversou com seu cliente por telefone na semana passada e tentou convencê-lo a se entregar.
“Ele me disse assim: ‘Doutor, ninguém está aqui para me prender. Eles querem me matar. Se me prenderem, vão matar na prisão. Tenho certeza que vão me matar por queima de arquivo’. Palavras dele”, afirmou o advogado.
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“Eu o aconselhei a se apresentar, pois temia que algo pior acontecesse. Ele não me disse porque achava que iria morrer. Acho que ele já suspeitava que seria morto por queima de arquivo.”
A viúva do ex-capitão do Bope disse o mesmo, segundo o jornal.
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