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Home Política

Eleições 2020: Veja os candidatos com mais alianças em cada capital do Brasil

Pandemia e fim das coligações no Legislativo ampliam apoios a prefeitos e aliados no pleito

Ricardo Antunes Por Ricardo Antunes
19/09/2020 - 23:26
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Por Bernardo Mello e Sérgio Roxo — Os candidatos a prefeito que representam a situação conseguiram formar as coligações de maior densidade partidária para a disputa da eleição municipal deste ano em 15 das 26 capitais do país.

 

O levantamento do GLOBO, que inclui prefeitos que tentam a reeleição e candidatos apoiados pelo atual mandatário, considerou o número de deputados federais eleitos por cada partido em 2018 para calcular o peso da aliança. O critério é o principal fator seguido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao distribuir fatias do fundo de financiamento de campanha e o tempo de propaganda em rádio e TV.

Para especialistas e dirigentes partidários, a atenção despertada por gestores locais em meio ao combate à pandemia do coronavírus e ao fim das coligações em chapas de vereadores ampliaram a histórica tendência de maior apoio partidário aos titulares das administrações municipais. Dos 13 prefeitos que tentam a reeleição neste ano, dez conseguiram agrupar a maior aliança em suas cidades.

Já nas outras 13 capitais onde o prefeito não pode tentar a reeleição, cinco viram o nome apontado como sucessor formar a coligação de maior peso. Estão nesse caso os três candidatos que montaram as maiores alianças no país: Bruno Reis (DEM), em Salvador, José Sarto Nogueira (PDT), em Fortaleza, e João Campos (PSB), em Recife. Os três buscam o primeiro mandato à frente dessas capitais e representam projetos fundamentais para as pretensões de suas siglas no plano nacional.

Reis é o atual vice do prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto. Sarto vai tentar manter o comando da capital do Ceará sob a influência do clã Ferreira Gomes. Já Campos é filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos.

Em Macapá, Josiel Alcolumbre (DEM), o sexto no ranking de candidatos com chapa de maior densidade partidária, é apoiado pelo atual prefeito Clécio Nogueira, que deixou a Rede, e pelo irmão, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM).

Em Florianópolis, esquerda formulou ampla coalizão em torno da candidatura de Elson Pereira (centro). Na foto, Lino Peres (esq.) e Janaína Deitos (dir.) | Reprodução/Facebook

Oferta de cargos

A formação das alianças envolveu, em alguns casos, barganha por cargos. Em Curitiba, Ney Leprevost, que seria o candidato do PSD, desistiu de concorrer para apoiar o atual prefeito, Rafael Greca (DEM), depois de ser nomeado secretário estadual de Justiça e Trabalho. No Rio, o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) formou aliança com outros sete partidos e incluiu legendas, como Patriota, PP e Solidariedade, que assumiram secretarias e subsecretarias em seu governo no ano passado, em meio a articulações para evitar um processo de impeachment.

— A ampla coligação de apoio aos prefeitos que estão bem avaliados, que fizeram uma boa gestão e que estão disputando a reeleição ou apresentando o seu sucessor, é um reflexo do sentimento dos partidos pelo bom posicionamento que esses candidatos têm hoje. Isso, é óbvio, torna esses candidatos bastante competitivos e faz com que haja um amplo leque de apoios partidários — afirma ACM Neto.

Já as alianças ideológicas, à direita ou à esquerda, vingaram em poucas capitais. O PSOL encabeçará frentes amplas de partidos de esquerda em Florianópolis e Belém, nesta última apenas sem apoio do PSB, que forma a base do atual prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB). Sem o apoio explícito do presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno e também sem a homologação do partido Aliança pelo Brasil, candidaturas que representam o bolsonarismo ficaram pulverizadas.

Para o cientista político Maurício Moura, diretor da consultoria Ideia Big Data, o combate à pandemia da Covid-19 atraiu atenção para gestores locais, que chegam à eleição com maior avaliação geral, menor rejeição e mais conhecidos pelo eleitorado. O fim da possibilidade de aliança nas chapas de vereadores, por outro lado, pode ter incentivado a fragmentação entre partidos que não tenham a máquina pública como vitrine de campanha.

— As coligações municipais não costumam dialogar com qualquer polarização ideológica de nível nacional. Além da dinâmica local fortalecer os prefeitos nessa eleição, o fim das coligações proporcionais levou muitos partidos a querer ter seu próprio candidato a prefeito. A aliança proporcional favorecia alguns acordos de candidaturas no passado. Hoje em dia, qualquer governante precisa ter aliança, mas essa aliança é muito volúvel — avalia o pesquisador.

Professor em tempo integral do Insper desde 1999, Carlos Melo é analista político com participação ativa em vários veículos de comunicação, palestrante e consultor de empresas nacionais e estrangeiras.

Sem polarização

O cientista político Carlos Melo, professor do Insper, concorda que a crise provocada pelo coronavírus acabou por dar aos atuais prefeitos visibilidade suficiente para elevar os seus cacifes na busca por alianças:

— Nada na política tem mais capacidade de atração de que a expectativa de continuidade no poder.

Melo acredita que a força demonstrada pelos candidatos do DEM em Salvador, do PDT em Fortaleza e do PSB em Recife pode indicar que a eleição municipal não será pautada pela polarização.

— Eles não são nem PT nem Bolsonaro. Parece que não ser nenhuma das duas coisas tem uma certa atratividade neste momento.

Tags: Eleições 2020João CamposSão Paulo
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Ricardo Antunes

Ricardo Antunes

Ricardo Antunes é jornalista, repórter investigativo e editor do Blog do Ricardo Antunes. Tem pós-graduação em Jornalismo político pela UnB (Universidade de Brasília) e na Georgetown University (EUA). Passou pelos principais jornais e revistas do eixo Recife – São Paulo – Brasília e fez consultoria de comunicação para diversas empresas públicas e privadas.

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