De O Globo
Em sabatina realizada na Redação Integrada do Globo, Extra, revista Época , nesta terça-feira (23), o candidato do PT, Fernando Haddad, partiu para as críticas contra o adversário Jair Bolsonaro (PSL), o qual chamou de “rebotalho da ditadura”, admitiu erro de estratégia do PT ao não prever a enxurrada de fake news nas redes sociais e afirmou que as críticas do PT à Lava-Jato e ao Judiciário estão circunscritas ao caso Lula: “Ninguém é contra prender empresário corrupto. Se eu for eleito, o corruptor vai ter a pena agravada”.
Ao falar sobre a proliferação de notícias falsas contra a sua campanha, o petista afirmou que a disseminação em massa de informações falsas pelo WhatsApp fez a diferença no resultado do primeiro turno, principalmente em São Paulo e Minas Gerais.
Ele também defendeu a gestão de Sérgio Gabrielli à frente da Petrobras.
Apesar de reconhecer que o PT falhou diante do escândalo de corrupção na Petrobras, Haddad defendeu José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da empresa e atual coordenador geral de sua campanha.
– Ele não está respondendo por absolutamente nenhum desvio de recurso nem inquérito. O Gabrielli não foi delatado por absolutamente ninguém – disse o presidenciável.







