Por Ricardo Antunes — Conversei agora com o advogado Célio Avelino, um dos maiores criminalistas do Brasil, e ele me garantiu um fato que pode mudar o curso do “Caso Miguel”. Sarí Côrte Real não apertou nenhum botão no elevador.
“Ela na verdade simulou que apertou o botão da cobertura. Por seis vezes ela tentou convencer a criança a sair”, disse ele.
No depoimento, Sarí Côrte Real, frisou esse detalhe e, segundo o advogado, o elevador nunca chegou a cobertura do prédio. “A perícia mostra Isso”.
Célio Avelino disse ainda que Mirtes sempre levava a avó de Miguel, que pelo acordo de trabalho também ajudava a cuidar. “Sarí está muito triste e sofrendo muito com essa acusação. Eles se davam muito bem”.
Para ele, a atitude da ex-patroa não pode ser enquadrada como homicídio culposo e muito menos doloso. “A atitude dela foi atípica e não constituir infração penal’, disse Avelino.







