Da Redação do Blog — A Itapemirim, gigante do transporte fundada em 1953, faliu em 2022, deixando um rastro de acusações e investigações. Envolvida em um processo tumultuado com suspeitas de golpe milionário e irregularidades judiciais, a empresa, que já faturou R$ 150 mil por dia, agora é alvo de disputa. No centro do escândalo, estão empresários e antigos gestores acusados de desviar milhões para projetos como a falida companhia aérea Ita.
Apesar da queda, o espólio da Itapemirim ainda atrai interesse, com propostas de empresas como Suzantur, Águia Branca, Garcia e Rio Doce, todas ansiosas para assumir as operações lucrativas da antiga transportadora. A Suzantur, empresa com laços suspeitos e liderada por Claudinei Brogliato, venceu a disputa, mas enfrenta questionamentos sobre lavagem de dinheiro e influência política.
A briga pelo controle da Itapemirim continua, com ex-funcionários e credores questionando as decisões judiciais e investigando possíveis fraudes. O caso é um exemplo chocante de como grandes empresas podem cair em desgraça e se tornar epicentros de disputas legais e financeiras.








