Por Jéssica Barbosa – Depois de muito tempo, o presidente Lula (PT) finalmente resolveu chamar o feito à ordem, já que a grande maioria dos petistas, ligados à sindicato e ao MST, insistiam em vaiar quem não tinha a estrelinha no peito. Irritado com um grupo que vaiou a governadora Raquel Lyra (PSDB) por todo o seu discurso, numa cena pra lá de constrangedora para os ministros e diversas autoridades, Lula subiu o tom e disse poucas e boas aos manifestantes.
“Se fui eu que convidei, vocês podem me desrespeitar e até me vaiar, mas por favor, não tratem mal os meus convidados.” com esse gesto, o presidente calou os radicais de plantão e começou, enfim, seu discurso. Não sem antes aproveitar a deixa para elogiar a governadora e o prefeito João Campos (PSB) lembrando as alianças que fez ao longo de sua vida pública e o respeito que se deve ter pela democracia.
“A governadora pode ser adversária política, mas ganhou as eleições e eu vou respeitar ela como Governadora do Estado”, afirmou em tom categórico sendo aplaudido quase que unanimemente.
Veja o pito que o presidente passou na ala radical do petismo
Mesmo assim, entre o assessores e secretários da governadora presente ao evento, uma dúvida ficou pairando no ar:
Se o próprio aliado do PT, João Campos (PSB), prefeito do Recife, já havia sido vaiado meia hora antes, por qual motivo o presidente não antecipou o seu pedido antes da governadora fazer o seu discurso?
Muita gente aposta que o que falou mais alto a tradicional *malandragem política* do petista. Vai saber.
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