Por UOL – Foi colhido material genético dos presos na hora da invasão e no acampamento em frente ao quartel-general do Exército. Ele será comparado com as amostras de DNA encontradas nos locais e em objetos depredados no dia 8, como quadros, relógios e móveis.
Outro flanco da investigação da Polícia Federal é a perícia nos celulares. O ministro da Justiça, Flávio Dino, declarou que mais de mil telefones foram apreendidos. Eles estão sendo examinados por técnicos, que analisam trocas de mensagens e com quem se deram estes diálogos.
O que se espera obter
- Comprovação, por meio da análise do DNA, de que o preso esteve no local da depredação;
- Identificação, com a ajuda de mensagens de celular, de quem financiou e quem organizou a invasão.