Com informações de O Antagonista
Na ação de improbidade que motivou o bloqueio bilionário de partidos e políticos, o TRF-4 destaca a peça do MPF com o papel de Fernando Bezerra Coelho no esquema descortinado pela Lava Jato.
Então secretário de Desenvolvimento de Pernambuco e dirigente do Porto Suape, Coelho pediu a Paulo Roberto Costa R$ 20 milhões em propina das empresas do consórcio da refinaria Abreu e Lima.
O dinheiro seria destinado à campanha de Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em 2014. Coelho depois trocou o PSB pelo MDB e hoje é líder do governo Bolsonaro no Senado.
O hoje senador também foi condenado por enriquecimento ilícito, tendo embolsado mais de R$ 40 milhões entre 2010 e 2011, usando seu cargo de secretário de Estado para beneficiar as empreiteiras Queiroz Galvão, OAS e Camargo Corrêa nas obras da Refinaria de Abreu e Lima.
A maior parte do dinheiro foi paga por meio de empresas de terraplanagem (Master Terraplanagem e Câmara & Vasconcelos).







