Por Ricardo Antunes – Além de desmentir matéria do Blog dizendo o oposto, Graciela Nienov diz que conversas para eventual filiação do presidente continuam e que tem total apoio do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. E da grande maioria do partido. O ex deputado está em um hospital, mas continua preso por uma decisão bastante questionável do ministro Alexandre de Moraes. Sobre a matéria da deputada, o Blog mantém todas informações publicadas.
Vejam a nota:
“Venho por meio desta pedir que nos seja dado o direito de respondermos a diverdas inverdades, distorções e ilações fantasiosas publicadas na matéria “Vice do PTB não abre mão do cargo e se torna empecilho para filiação de Bolsonaro”.
A matéria já começa afirmando que eu, vice-presidente do PTB e atualmente exercendo interinamente a presidência, estaria sendo um “empecilho” à filiação, o que não é verdade, até porque o convite para filiação do Presidente Bolsonaro já foi feito por Roberto Jefferson ha mais de dois meses. E após o convite, conversas foram realizadas com a interlocutora indicada pelo próprio Bolsonaro, no caso, a advogada Karina Kufa. Essas conversas, junto com o convite, continuam de pé e aguardam apenas a decisão do Presidente Bolsonaro.
Em nenhum momento fui “áspera” com interlocutores do Presidente Bolsonaro, como informa a matéria, até porque, como já afirmei, o convite já foi feito, as negociações já foram encaminhadas e aguardam apenas a decisão do Presidente. O presidente do PTB, Roberto Jefferson, antes mesmo de sua prisão e por intermédio de recados enviados via advogados, já afirmou que ninguém, além da vice-presidente, está autorizado a falar pelo PTB nas referidas negociações junto aos reais interlocutores do Presidente.

De forma alguma tentei impor qualquer tipo de autoridade aos filiados, como a matéria distorcidamente busca informar. Estou ocupando interinamente a presidência e buscando atender ao que me foi orientado pelo Presidente Roberto Jefferson. Talvez a única pessoa incomodada com este arranjo momentâneo na direção do partido seja a pessoa que serviu de fonte ao jornalista.
Com relação a “festas”, a informação é absurdamente mentirosa e leviana. Não promovi qualquer festa com champagne, e eu mesma não bebo champagne, nem sequer sei o gosto dessa bebida. Lamento que o jornalista, ao escrever uma matéria que mais o aproxima de um site de fofocas, não tenha exercido o princípio básico de sua profissão, que é a de ouvir o outro lado. Talvez se o tivesse feito, saberia que o Diretório Nacional em peso apoia a condução atual do partido, neste período em que aguardamos o Presidente do PTB, Roberto Jefferson, ser posto em liberdade. E ninguém, além do Presidente do partido e de quem foi autorizado a negociar em nome do PTB, está autorizado a conduzir qualquer negociação. Muito menos eu “trabalho contra a vinda” do Presidente Bolsonaro. Pelo contrário, acompanhei o Presidente Roberto Jefferson ao Palácio do Planalto quando foi oficializado o convite para a filiação no PTB.







