Por Ricardo Antunes
“Mascarado” e “mimado” pela maioria dos jornalistas e dos torcedores brasileiros, Neymar começou assim seu primeiro jogo da Copa do Mundo. A grande estrela do Brasil e principal jogador, queria ser estiloso como Cristiano Ronaldo, bonito feito David Beckham e genial feito Pelé.
Abusou de cair em campo, simular faltas, tentar enganar o juiz e a televisão. Xingou tudo e todos com palavrões em um exemplo de mal comportamento pois ele não é o “dono do mundo” que pensa ser
Arrogante ainda gozou o México em nossa vitória. “Eles falaram muito e estão voltando para casa”, ironizou em suas redes sociais, para, agora, em outra mensagem falar em Deus tentando passar humildade.
Também apanhou de verdade, claro, como qualquer jogador num torneio como esse. Mas abusou do personalismo, do egoísmo e da falta de sensibilidade para o conjunto. Quando voltou atrás, era tarde.
Apenas para aparecer mais do que deveria, levou, de jatinho, dois cabeleireiros do Brasil. Até aí nada demais (sic) pois ele gasta o dinheiro dele onde ele quiser. Era o primeiro a entrar no ônibus e o último a sair fantasiado com seus apetrechos.
A0 começar sua segunda Copa do Mundo com uma polêmica, o craque brasileiro mostrou o quanto é “escravo do marketing”, quando devia ser apenas e simplesmente Neymar.
E perdeu qualquer condição de ser o melhor do mundo.
O que talvez nunca será.






