De O Antagonista – “A crise sanitária mudou de patamar para Jair Bolsonaro”, diz Josias de Souza. “De franco-atirador, o presidente virou alvo (…).
A mortandade diária se aproxima de 2 mil. O total de mortos passa de 260 mil. Os sanitaristas estimam que logo o caos nas UTIs dividirá o noticiário com uma tragédia adicional: o colapso funerário.
O Brasil está na bica de virar uma espécie de Manaus hipertrofiada.”