Com informações do G1 – A Polícia Federal realizou, nesta quarta-feira (3), uma operação contra uma quadrilha que atuava no Grande Recife e no interior de Pernambuco (veja vídeo acima). Segundo a corporação, 18 pessoas foram presas por participar da organização criminosa, que praticava tráfico de drogas, homicídios e lavagem de dinheiro e com apoio de outros grupos, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com a PF, foram apreendidas com os suspeitos oito toneladas de drogas, além de armas e dinheiro em espécie. As investigações apontam que, desde o ano passado, o grupo movimentou R$ 328 milhões por meio de empresas de fachadas e contas bancárias em nome de “laranjas”.
A Polícia Federal realizou, nesta quarta-feira (3), uma operação contra uma quadrilha que atuava no Grande Recife e no interior de Pernambuco (veja vídeo acima). Segundo a corporação, 18 pessoas foram presas por participar da organização criminosa, que praticava tráfico de drogas, homicídios e lavagem de dinheiro e com apoio de outros grupos, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com a PF, foram apreendidas com os suspeitos oito toneladas de drogas, além de armas e dinheiro em espécie. As investigações apontam que, desde o ano passado, o grupo movimentou R$ 328 milhões por meio de empresas de fachadas e contas bancárias em nome de “laranjas”.
“[A ligação com o PCC foi] justamente essa associação comercial para a exclusividade no fornecimento da droga. A partir do momento em que a organização criminosa daqui do estado se associa ao PCC, ela passa a distribuir exclusivamente droga fornecida pelo Primeiro Comando da Capital”, explicou.
Ainda de acordo com o delegado, a articulação entre a quadrilha pernambucana e o PCC era intermediada por um paraibano integrante do PCC, alvo do mandado que foi cumprido no interior de São Paulo.
“Ele é um membro da alta cúpula do PCC e foi o principal responsável por fazer esse elo, fazer essa associação entre a organização local, uma vez que ele é da região, e o Primeiro Comando da Capital. Esse cidadão foi o que fez esse primeiro contato, foi quem passou a gerenciar o fornecimento de droga para as organizações criminosas, aqui como um todo”, disse.
A investigação começou há cerca de dois anos. Segundo o delegado, as diligências continuam para aprofundar o conhecimento sobre as atividades ilegais da quadrilha.
“A gente teve, no curso da investigação, apreensões de cocaínas. Uma delas chegou a quase cinco toneladas. […] A gente apreendeu alguma coisa de ‘skunk’. Mas também apreendemos armas, há informações de tráfico de armas atribuídas a esse grupo”, afirmou.









