Por Ricardo Antunes — Uma vez o jornalista pernambucano, Antônio Maria, que trabalhava no Último Hora, no Rio de Janeiro, levou uma surra de capangas que bateram e pisaram muito nas suas mãos. Era na década de 70 onde o jornal só saia no dia seguinte e todo mundo tinha sua máquina na redação.
No outro dia, ele iniciou sua coluna no jornal de Samuel Wainer, com essa frase que ficou na história. “Que bobos. Eles pensam que jornalistas escrevem com as mãos”. Genial, não?
Eu mesmo me orgulho muito da minha profissão. É a que eu amo, pois me possibilita um dos maiores prazeres da minha vida, qual seja o de contar histórias. De preferência dos injustiçados e dos que não tem voz. De preferência aquelas que ninguém tem coragem de contar e que a sociedade precisa saber.
É isso.
Viva o dia dos jornalistas.









