Por Ricardo Antunes — Pancadaria e ameaças na Prefeitura de Tamandaré. O secretário de Turismo, Eduardo Dominó, “bateu boca” com o vice-prefeito Raimundo “Mundinho” e trocou tapa com assessor.
De 2017 até 2020, prefeito Sérgio Hacker (PSB), torrou nada menos do que R$ 200 mil reais com três funcionárias que trabalhavam em sua duas residência. Uma na casa de praia e as duas outras no apartamento nas Torres Gêmeas.
São justamente a mãe e a avó do garoto Miguel, que morreu há um mês. Ou seja, sem isso o MPPE nem teria feito nada.
Um clã familiar toma conta de três prefeituras ao mesmo tempo. Isso é uma vergonha.