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Pernambucano troca emprego em multinacional para investir em uma Escola do Mecânico

Com muita experiência no setor automotivo, apesar de ter só 38 anos, o franqueado de Recife acreditou na Escola do Mecânico por essa ser uma marca renomada, com 33 escolas e associada à ABF, uma das maiores entidades mundiais ligadas ao franchising. Única franquia de escolas especializadas em cursos de mecânica do País, a marca tem o propósito social em seu DNA e parceria com grandes nomes do setor automotivo

Ricardo Antunes Por Ricardo Antunes
10/03/2020 - 09:56
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Com Informações da Assessoria

O que levaria um jovem profissional a trocar uma vida profissional de ótimo salário, pleno conforto e estabilidade pela aposta em um negócio próprio? No caso de Paulo Henrique de Oliveira, pernambucano de Olinda, o sonho de empreender, aliado ao fato de desejar gerar emprego e renda a pessoas que sempre lutaram – assim como ele – falou mais alto do que tudo. “Após 19 anos trabalhando em multinacionais e com altos cargos, não é fácil mudar. Mas, quando conheci a Escola do Mecânico e vi que o projeto ia ao encontro de tudo o que eu esperava, me senti muito motivado”, comenta.

Esse ‘tudo’ o que Oliveira esperava tem amplos contornos. Primeiro, porque o jovem empresário não esconde sua origem humilde – ao contrário, ele se orgulha dela. “Minha geração é a primeira da família que cursou faculdade ou algum curso técnico. Minha mãe é, literalmente, barraqueira de quiosque de beira de rua, mesmo”.

As lembranças da formação não param por aí. Paulo Henrique de Oliveira recorda da ausência do pai e da falta de apoio deste para o desenvolvimento da família. Assim, ele e a irmã fizeram de porto seguro a mãe e a aplicação nos estudos. O executivo lembra que ambos sempre foram muito dedicados às aulas, cursando o Colégio de Aplicação (CAP) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Logo, os irmãos também acabaram conquistando vagas na própria Universidade. Foi a partir da instituição pública que ele chegou a um posto na Ambev, primeira empresa em que trabalhou. De lá, ele foi para a gigante Michelin, depois para a Continental, passando ainda pela Oracle. Foi nesta empresa de tecnologia que Oliveira teve as primeiras experiências com viagens de trabalho, indo para destinos em todo o Nordeste brasileiro.

Já atuando como consultor da parte automotiva das companhias, ele primeiro fez parte do ramo de pneus e, posteriormente, trabalhou em concessionárias, passando pela Fiat, RCA e pela Jeep. A vida nesta rotina parecia boa, com viagens seguidas e estadias em ótimos hotéis. “Eu estava num emprego em que eu tinha carro novo a cada seis meses, não gastava com isso, com computador, com nada… Gostava do que eu fazia, mas pra mim faltava alguma coisa”, relata.

Paralelamente, ele já vinha estudando, havia alguns anos, o empreendedorismo social. Esse interesse fez com que o executivo buscasse uma pós-graduação relacionada à pesquisa sobre políticas públicas para a área. Com uma aplicação ao aprendizado, que é sua característica desde a juventude, Oliveira teve nos novos estudos um incentivo para um novo trabalho. “Queria abrir um negócio meu, também. Mas eu queria algo que tivesse sentido pra mim. Eu não queria apenas ganhar dinheiro e ir pra casa dormir”.

Esse desejo pode ser atendido com uma oportunidade apresentada por Marcelo Estevão Ribeiro, atual sócio de Paulo Henrique de Oliveira. Após algumas discussões e tratativas, a causa foi abraçada e a Escola do Mecânico de Recife passou a ter um novo gestor para o crescimento do projeto. “A franquia atrelou três coisas que eu gosto, que eu conheço bem, que é a parte de oficina, a parte de educação e a parte de mudança de vida, né? De dar oportunidade para as pessoas que, assim como eu, começaram de baixo e pra quem eu sei que as dificuldades são imensas” frisa o empresário.

Oliveira atenta para as dificuldades que a origem humilde ou um ambiente familiar desestruturado podem impor. Defende que aquelas pessoas que possuem uma formação em melhores condições financeiras e sociais costumam ter uma vantagem. Ele chega a comparar a relação do desenvolvimento pessoal entre estas duas conjunturas a uma corrida em que alguns competidores têm mais obstáculos que outros. Conhecendo bem a realidade, Paulo Henrique de Oliveira vê na Escola do Mecânico uma chance de tornar a tal corrida um pouco mais justa. “Pra mim é isso… É poder dar um empurrãozinho pra pessoa melhorar de vida”.

Comprometido com o projeto, ele pede uma licença à modéstia para lembrar dos próprios esforços em prol da instituição profissionalizante. Deixar o emprego anterior não foi o bastante, o executivo resolveu vender a própria casa para beneficiar o atual empreendimento. Ele até financiou uma nova residência, que está alugada “para se pagar”, conforme conta. Na direção de um corajoso investimento, o executivo tem morado com a mãe.

Mas, o que importa é que a Escola do Mecânico segue a todo o vapor no Bairro Afogados, em Recife. São 1 mil m² de área, da qual três quartos são destinados para as atividades técnicas dos cursos. E a grade envolve Mecânica e Elétrica e Injeção Eletrônica para carros e motos; Ar Condicionado Automotivo; Noções Básicas de Mecânica, Motor; Consultor de Negócios do Ramo Automotivo; Gestor de Negócios Automotivos; Lubrificação e Troca de Óleo; além de cursos intensivos realizados em parcerias com empresas da área.

A instituição aceita alunos a partir dos 14 anos de idade. A escola tem turmas mistas, aceitando homens e mulheres. Apesar disso, a maior parte dos discentes são homens. Mesmo assim, a expectativa é de que o público feminino cresça. Segundo Oliveira, há disposição para a contratação de mecânicas por parte das empresas. O executivo comenta que o setor tem na mulher mais confiança e que o olhar mais cuidadoso delas é um diferencial ao mercado. Algumas companhias já teriam, inclusive, comunicado o interesse em contratar futuras formadas na Escola do Mecânico do Bairro Afogados.

No entanto, em nenhum momento, Paulo Henrique de Oliveira deixa de confirmar que o projeto tem fins lucrativos. Com a pretensão de começar a lecionar em um futuro próximo e com os resultados atuais, ele comemora, mas lamenta que nem todos possam ter acesso às formações. “Estou muito mais realizado, mas a gente sabe que tem uma parcela que não vai conseguir pagar a mensalidade do curso. Então, eu estou com alguns projetos para que a gente consiga subsidiar algumas turmas para quem não tem condições” adianta.

Estudos e conversas com interessados nestes projetos de Oliveira na iniciativa privada já teriam se iniciado. O contato com Organizações Não Governamentais (ONGs) também é avaliado. As articulações com o Governo do Estado do Pernambuco também ocorrem no sentido possíveis parcerias futuras. A expectativa do executivo é que as classes possam ser oferecidas com descontos de 50% até 70% aos beneficiados por programas que podem ser criados.

Com poucas palavras, Paulo Henrique de Oliveira enfatiza a importância que esta realização teria para ele: “Seria o auge pra mim!”.

 

Serviço

Escola do Mecânico Recife

Endereço: Estrada dos Remédios, 367 – Afogados – Recife (PE)

Telefone: (81) 3097-7016

 

A Escola do Mecânico

A Escola do Mecânico é uma rede de escolas de formação profissional prática em mecânica de automóveis e motocicletas que tem como premissa aprovar o perfil de franqueados que tenham foco na empregabilidade e geração de renda de seus alunos. Isso porque a marca nasceu de um projeto social de sua franqueadora, Sandra Nalli, que a criou a partir de um voluntariado que realizava com meninos da Fundação Casa, em Campinas: a especialista em serviços automotivos ministrava aulas de mecânica a meninos em situação de risco e, ao alugar uma sala com essa finalidade social, viu-se procurada por pessoas que desejavam participar de seus cursos, como alunos pagantes. “Foi assim que nasceu a Escola do Mecânico, meio que por acaso, e nunca abandonamos o intuito de mudar a vida das pessoas por meio da capacitação delas para o mercado de trabalho, tão carente de mão de obra qualificada”, lembra a franqueadora.

Atualmente, são 32 Escolas do Mecânico operando, sendo três delas próprias e as demais franqueadas. Ao passar pelo processo de seleção, o franqueado precisa identificar-se com a missão e os valores da empresa, que são bastante claros quanto ao seu papel social. “Nós valorizamos pessoas e é por elas que trabalhamos. Nosso maior orgulho é de ver relatadas as histórias de sucesso e superação de nossos alunos, que conseguem mudar suas vidas a partir dos cursos que ministramos”, comenta Sandra.

 

Rentabilidade acompanha os projetos sociais

A Escola do Mecânico desenvolve inúmeras campanhas de cunho social durante o ano e mantém dois projetos fixos: o Adote um Mecânico e o Emprega Mecânico. Por meio de um aplicativo, o Emprega Mecânico liga o aluno a vagas de emprego disponíveis nas cidades nas quais há escolas. Já o Adote um Mecânico consiste em uma parceria com empresas e pessoas físicas convidadas a patrocinar o acesso de estudantes carentes a cursos profissionalizantes.

Porém, a franquia também é um negócio lucrativo e que entrega: além da transferência de know-how, a franqueadora dispõe de cursos e materiais atualizados, parcerias com fornecedores e empresas automotivas, que proporcionam aos alunos palestras, visitas às fábricas, equipamentos e peças originais, além de manuais técnicos atualizados; suporte e treinamentos constantes; novos cursos e tecnologias, entre outros benefícios ao franqueado. “Temos um modelo de gestão em que o franqueado participa ativamente, como parte estratégica do negócio. Alguns colaboradores da franqueadora, inclusive, tornaram-se nossos franqueados e operam muito bem, com desempenho surpreendente”, orgulha-se Sandra.

 

Planos para 2025

A Escola do Mecânico já faz planos para 2025. “Queremos ter 219 escolas, em 158 municípios. Essa meta pode não se concretizar até 2025, mas desejamos estar bem perto dela, lá. Trabalhamos duro para isso e sabemos que há chance de conseguirmos impactar a vida de muitas pessoas com nosso trabalho”, enfatiza.

Atualmente, a rede conta com 30 escolas, em Campinas (SP, com duas unidades); Salvador (BA); São Paulo (SP, com seis unidades); Sorocaba (SP); Ribeirão Preto (SP); Sumaré (SP); Jundiaí (SP); Americana (SP); Santo André (SP); S. Bernardo do Campo (SP); Guarulhos (SP); Piracicaba (SP); Limeira (SP); Santos (SP); S. José do Rio Preto (SP); S. José dos Campos (SP); Curitiba (PR); Recife (PE); S. José (SC); Mogi Guaçu (SP); Mogi das Cruzes (SP); Hortolândia (SP); Osasco (SP); Uberlândia (MG) e Porto Alegre (RS).

A Escola do Mecânico também busca a excelência. Parcerias com marcas especializadas no setor automotivo, que podem aprimorar o conhecimento e oferecer melhores cursos e capacitações, faz parte do cotidiano da rede. Atualmente, a Escola do Mecânico oferece os cursos de Linha Leve, Linha Pesada e Motocicletas. A empresa possui um Centro de Capacitação Profissional com capacidade para atender 900 alunos.

Em Linha Leve, são oferecidos cursos de: Mecânica Automotiva Completa; Elétrica e Injeção Eletrônica; Motor Ciclo Otto e Transmissão Manual; Sistema de Rodagem, Suspensão e Freios; Instalação de Som e Acessórios Completo; Lubrificação e Troca de Óleo; Mecânica para Mulheres; Ar-condicionado Automotivo; Alinhamento de Direção 3D, Computadorizada e a Laser; Gestão de Negócios para o Segmento Automotivo; Consultor de Vendas Automotivas.

Em Linha Pesada, são oferecidos cursos de: Motor Ciclo Diesel; Eletricidade e Gerenciamento Diesel; Mecânica de Empilhadeira a Combustão e Princípios de Empilhadeira Elétrica.

Em Motocicletas, são oferecidos cursos de: Mecânico de Motocicletas Completo; Elétrica e Injeção Eletrônica de Motocicletas e Mecânico de Motocicletas Alta Cilindrada.

A rede também está expandindo os negócios com a Escola do Funileiro, com a primeira unidade inaugurada no bairro de Santana, em São Paulo, que capacita profissionais para atuar na área de funilaria e pintura.

A cada ano, novos cursos são implantados, atendendo a necessidades do mercado, e mais pessoas conseguem emprego e geram renda. “Mudar vidas requer um esforço considerável, mas nós estamos no caminho certo. E, nos próximos anos, queremos impactar ainda mais pessoas, em outros pontos do País, porque o mercado é grande e há muita necessidade de mão de obra. Já temos alunos atuando até internacionalmente e sabemos que é possível conquistar espaço quando a Educação é o maior objetivo. Pessoas que pensam da mesma maneira são bem-vindas ao nosso convívio e empreendimento e, sem dúvida, teremos sucesso juntas”, finaliza a empreendedora.

 

Perfil

Marca: Escola do Mecânico

Tipo de negócio: Ensino profissionalizante especializado em mecânica automotiva e motocicletas

Ano da fundação: 2011

Início da franquia no Brasil: 2016

Total de unidades no Brasil: 3 próprias e 29 franqueadas

Investimento inicial: de R$ 299 mil (incluindo a taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial)

Taxa de franquia: R$ 69,9 mil

Capital de giro: R$ 40 mil

Royalties: 7% do faturamento bruto mensal

Taxa de publicidade: 1% do faturamento bruto mensal

Área mínima: De 500 m2 a 1.000 m2

Nº de funcionários: De 6 a 8

Faturamento bruto: média de R$ 150 mil/mês

Lucro líquido: 26%

Prazo de retorno: 18 meses

Ponto de Equilíbrio: 6 meses

Prazo de contrato: 5 anos

Apoio ao franqueado: Gestão participativa dos franqueados, orientação na seleção do ponto comercial; equipe de suporte ao franqueado; treinamento operacional ao franqueado e equipe; manuais de gestão; consultoria comercial, administrativa, financeira e operacional, software de gestão, fornecedores homologados.

Telefone: (19) 3232-0816

E-mail: mauricio.souza@escoladomecanico.com.br

Site: www.escoladomecanico.com.br

Tags: BrasilempreendedorismoEscola do MecânicoPernambucoProfissionalização
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Ricardo Antunes

Ricardo Antunes

Ricardo Antunes é jornalista, repórter investigativo e editor do Blog do Ricardo Antunes. Tem pós-graduação em Jornalismo político pela UnB (Universidade de Brasília) e na Georgetown University (EUA). Passou pelos principais jornais e revistas do eixo Recife – São Paulo – Brasília e fez consultoria de comunicação para diversas empresas públicas e privadas.

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