A porcentagem de opiniões negativas sobre a primeira-dama subiu, no mesmo período. Era de 19% em fevereiro de 2023, passou para 26% há um ano, e agora é de 28%. As avaliações regulares saíram de 22%, alcançaram 32% e chegaram a 30%.
A popularidade de Janja também caiu entre as mulheres e mais jovens. Entre as mulheres, a avaliação positiva passou de 46% para 31% e, atualmente, está em 24%. Para a população de 16 a 34 anos, as avaliações positivas caíram de 41% para 24% e depois 18%.
As opiniões positivas sobre a primeira-dama também caíram entre católicos e evangélicos. Para os católicos, as avaliações negativas superam as positivas: 26% contra 24%. Um total de 31% acha regular. Para os evangélicos, 34% têm opiniões negativas, 27% consideram regular e 18% acham positiva.
Os entrevistadores também perguntaram a opinião sobre a primeira-dama a quem votou em Lula e no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no 2º turno de 2022. Para os eleitores do petista, a avaliação positiva sobre Janja caiu de 66% para 50% e agora está em 36% e superam as opiniões regulares e negativas – hoje, em 33% e 11%, respectivamente.
No grupo que votou em Bolsonaro, a avaliação sobre Janja é majoritariamente negativa desde fevereiro do ano passado. Passou de 46% para 54% e, agora, está em 58%. A avaliação positiva era de 12%, chegou a 7% e está em 6%.