Por Ricardo Antunes — Um debate para o governo de São Paulo, realizado na noite de terça-feira (13/9), acabou marcado por mais uma confusão com a jornalista Vera Magalhães. Desta vez, o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) a abordou no espaço reservado aos profissionais que fariam perguntas aos candidatos. Veja os erros de todos:
Vamos lá, pessoal que aqui a gente não tem medo de lacração nem da direita nem da esquerda.
1) O deputado interpela Vera sobre um suposto contrato de R$ 500 mil reais.
2) Esse contrato nunca existiu. É fake. O salário de Vera na TV Cultura é de R$ 22 mil mês o que dá R$ 240 mil.
3) Embora mentisse (o que também é uma forma de agressão) a agressão física é cometida pela Vera e não pelo deputado. Extremamente irritada, ela dá um beliscão no rosto do rapaz (aos 50 segundo do vídeo), e chama o segurança.
4) O deputado insiste. Vera está totalmente descontrolada. Jamais poderia ter caído numa provocação mentirosa e boba. Ela é uma profissional, mas agiu como uma militante. O certo seria ter saído de lá e ignorar o provocador.
5) O jornalista Leão Serva, diretor de jornalismo da TV Cultura, termina a confusão agredindo o deputado. Pega o celular dele e o arremessa para bem longe. Não poderia ter feito isso.
Moral da história
O Bolsonaro se alimenta do Lulismo e vice-versa. Ainda vamos ter muita confusão, pancadaria e mortes até o dia 02. No segundo turno também. Lamentável.







