Por Ricardo Antunes
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, confirmou o que todo mundo em Brasília já sabia: O seu fiel escudeiro de primeira hora o senador Magno Malta não vai ser ministro do seu governo. Malta era tido como certo no primeiro escalão não só pela proximidade com o Bolsonaro bem como pelo fato do mesmo ter feito a “oração da vitória” transmitida pelas Tvs para todo o Brasil tão logo foi confirmada a vitória do capitão.
Amigo de Bolsonaro há mais de 20 anos ele arriscou perder uma reeleição para o senado ( o que de fato aconteceu) ao ficar mais de 20 dias com o o então presidenciável quando ele foi esfaqueado em Juiz de Fora.
Magno Malta dormiu no hospital e ficou duas semanas direto em São Paulo. Na semana passada , o pastor Silas Malafia reclamou do “abandono” do senador que terminou perdendo as eleições depois de se recusar a ser o vice do candidato. Hoje pela manhã, no entanto, Bolsonaro enterrou a possiblidade dele virar ministro.
“As portas estão abertas para ele. A questão de um possível mistério não achamos adequado no momento. Agora pode estar do meu lado sim, nunca foi fechada as portas para ele”, disse o presidente eleito em entrevista no CCBB onde se instalou a equipe de transição.

Foi um tiro de morte no senador. Traição ou coisas da política?






