Da Redação – Nessa manhã de quarta feira, 04 de junho, a 3ª Câmara Criminal do tribunal pernambucano entendeu, por maioria, que não resta mais nenhuma acusação contra Pedro Eurico.
Tratou-se do julgamento da apelação criminal 0026501-62.2021.8.17.2990, que tramitou em segredo de justiça.
Acatando o parecer da procuradoria de Justiça e as razões de defesa levantadas pela advogada de Pedro, Carol Amorim, o Tribunal pernambucano deu provimento ao recurso de apelação e reformou a sentença condenatória da vara de violência de Olinda.
A decisão se baseou na ausência de provas de que Pedro Eurico estivesse perseguindo Maria Eduarda ou tentando contato com ela após a separação. Com relação às outras acusações (descumprimento de medida protetiva e violência psicológica), a Corte não analisou o mérito dos fatos em razão da ocorrência da prescrição.
Segundo o escritório Rigueira, Amorim, Caribé e Leitão, “finalmente o Judiciário reconheceu a grande injustiça que estava sendo perpetrada contra Pedro Eurico, baseada em ilações sem provas e que já haviam sido desmentidas por diversos elementos dos autos” (Carolina Amorim).
Pedro eurico já havia sido absolvido em primeiro e segundo grau das acusações de estupro levantadas por Maria Eduarda, quando o próprio ministério público, por duas vezes, passou a pedir a absolvição dele. A decisão de hoje coloca uma pedra sobre diversas matérias e entrevistas que Maria Eduarda deu afirmando ter sido violentada pelo seu ex marido, com quem conviveu mais de 20 anos.









