Do O Antagonista – O aspecto do pedido de arrego de Jair Bolsonaro foi protagonizado por Alexandre de Moraes.Apesar de ser responsável por inquéritos que podem resultar no impedimento do presidente, ele foi o coautor da notinha costurada por Michel Temer.
Diz Elio Gaspari:
“Tudo indica que os processos capazes de tornar Bolsonaro inelegível ou mesmo resultar na cassação da sua chapa com o general Hamilton Mourão terão pouco futuro (…). Ficam sobre as mesas os processos que envolvem filhos do capitão 00.”
A partir do ano que vem, Alexandre de Moraes vai presidir o TSE. Como insinuou Elio Gaspari, que é um dos interlocutores prediletos de Michel Temer, o ministro deve blindar o presidente golpista até 2022, à espera de sua derrota nas urnas. A inelegibilidade de Jair Bolsonaro só será aplicada em caso da necessidade, caso ele não se comporte direito. É uma espécie de achaque, que será pago por todos os brasileiros.







