O ex-ministério da Cultura está sendo disputado por dois nomes pernambucanos. O economista e produtor cultural Alfredo Bertini é o preferido de diversas entidades ligadas ao setor, como o aúdio visual e alguns secretários estaduais da pasta. Por sua vez, o diretor da Fundação Roberto Marinho, Ricardo Piquet, tem o lobby forte das Organizações Globo e do deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB). O nome do cineasta e ex-secretário de Cultura do Governo Serra (PSDB), João Batista de Andrade chegou a ser anunciado pelo Diário de Pernambuco mas não está confirmado.
Ele é ligado ao PPS e foi uma indicação do deputado Roberto Freire, que chegou a ser convidado pelo presidente interino Michel Temer para o Ministério da Cultura, antes do mesmo ser extinto. A favor de Bertini, conta o excelente trânsito que o economista tem com o setor em todo o país, além de ser um produtor cultural reconhecido no mercado. Piquet trabalhou muito anos no Metrorec , fez carreira na Fundação Roberto Marinho e hoje preside o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, onde está radicado há anos e trabalha com consultoria. A decisão do Ministro Mendonça Filho (DEM) em torno do futuro nome da pasta tem gerado grande expectativa em todo o setor.







