Da Redação do Blog — O maior crime ambiental em extensão da história do Brasil, que começou em 2019 com manchas de óleo atingindo mais de 3 mil km de litoral, ainda não teve culpados punidos, informa Carlos Madeiro, no UOL. O Ibama acionou a Polícia Federal na época, que identificou o navio grego Bouboulina como responsável pelo derramamento. No entanto, a empresa nega o incidente.
O caso segue parado na Procuradoria, aguardando cooperação internacional. Embora o inquérito tenha sido finalizado pela PF em 2021, o Ministério Público Federal ainda não denunciou ninguém.
De agosto de 2019 a março de 2020, mais de 5 mil toneladas de óleo foram retiradas das praias. A origem do óleo, segundo a PF, teria relação com campos da Venezuela, mas essa hipótese é contestada. Até um estudo apontou que o desastre poderia estar ligado a um navio nazista afundado durante a Segunda Guerra Mundial.
Quatro anos depois, o mistério sobre o responsável por este desastre ainda intriga o Brasil.









