Da Redação do Blog — A matéria que revelou com exclusividade as acusações contra a Imobi, imobiliária pernambucana envolvida em um esquema milionário de fraude de escrituras e invasão de terras em Itapissuma, foi um dos destaques do blog em 2024. Avaliado em mais de R$ 25 milhões, o golpe atingiu propriedades como o Sítio Suruajá e um terreno da multinacional Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), gerando desdobramentos policiais e judiciais.
Relembre:
A imobiliária Imobi, que se vangloria no Instagram de estar operando há 59 anos em Pernambuco, está sendo acusada de descumprir ordem judicial e invadir com cercas de arame farpado e manilhas um sítio em Itapissuma, na região metropolitana do Recife.
A denúncia foi registrada em boletim de ocorrência na polícia pela proprietária do Sítio Suruajá, Maria Conceição Silva. O sítio, de 20 hectares, faz vizinhança com outra propriedade, pertencente à multinacional CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), de 50 hectares, ambas cobiçadas para loteamento pela ganância da Imobi.
De acordo com denúncias obtidas com exclusividade pelo Blog, a Imobi teria fraudado escrituras para invadir as duas propriedades, descumprindo decisão do Juizado de Itapissuma que proíbe benfeitorias nos dois sítios.
O maior deles, o de 50 hectares, pertencente à CBA, está avaliado em R$ 24 milhões. O caso deverá ter novos desdobramentos essa semana já que a denúncia está na polícia.









