Do UOL – O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o comentarista Paulo Figueiredo divulgaram uma nota em resposta a uma denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República, que os acusa de coação.
Eles classificaram o processo como “fajuto” e alegaram que a atuação da PGR representaria repressão transnacional. Na nota, a dupla se refere ao procurador-geral da república, Paulo Gonet, como “lacaio” do ministro do STF Alexandre de Moraes.
“Recebemos pela imprensa a notícia de mais uma denúncia fajuta dos lacaios de Alexandre de Moraes na PGR, desta vez sob a alegação de “coação”. Sobre isso, vale esclarecer”, diz a nota.
Os dois destacaram que residem nos Estados Unidos e, portanto, estariam protegidos pela Primeira Emenda da Constituição americana, que garante o direito de peticionar ao governo. Afirmaram ainda que a denúncia reforça a necessidade de uma anistia “ampla, geral e irrestrita” no Brasil.
Segundo eles, o caso evidencia perseguição política e estaria ligado às sanções impostas recentemente pelos Estados Unidos a Moraes. “Não nos intimidaremos”, escreveram, afirmando que só se manifestarão formalmente quando forem comunicados por vias legais entre os dois países.
“O momento da publicação, logo após novas sanções dos EUA, evidencia a perseguição política em curso. Mas é uma perda de tempo: não nos intimidaremos. Pelo contrário, isso apenas reforça o que temos afirmado repetidamente que a anistia ampla, geral e irrestrita é o único caminho para o Brasil. Meias-medidas apenas agravarão o problema”, afirma o texto.









